Criticado nesta semana por Luciano Huck, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) rebateu nesta sexta-feira (16) com referências a um empréstimo contraído pelo apresentador junto ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a compra de um jatinho.
“Ele falou que eu sou o último capítulo do caos. Se ele comprou jatinho, então ele faz parte do caos. Ajudou naqueles empréstimos de quase meio trilhão de reais, amigo Fidel Castro, Venezuela, essa galera aí. E aqui no Brasil, me parece, foram R$ 2 bilhões (do BNDES) para amigos comprarem jatinho”, afirmou Bolsonaro em entrevista na chega ao Palácio da Alvorada.
O presidente fez referência a um empréstimo de R$ 17,7 milhões que Luciano Huck pegou no BNDES em 2013 para comprar um jato particular da Embraer. Os empréstimos eram parte de um programa do banco destinado a financiar investimentos de empresas, chamado Finame (Financiamento de Máquinas e Equipamentos), e teve como um dos beneficiados a Brisair Serviços Técnicos e Aeronáuticos Ltda., que tem como sócios Huck e sua esposa, apresentadora Angélica.
Os juros subsidiados do empréstimo foram de 3% ao ano, com 114 meses de amortização para o pagamento. Parte do empréstimo era coberta pelo Tesouro, uma vez que a correção era abaixo das taxas usadas para empréstimos do banco.
Além de financiamentos de empresas para compras de bens de capital, o programa do BNDES beneficiou também outros setores da indústria nacional com condições interessantes para pesquisas e planos de produção voltados para exportações.
Apesar de não citar nominalmente Luciano Hulk, Bolsonaro criticou as condições oferecidas pelo banco em uma transmissão feita nas suas redes sociais e prometeu “abrir a caixa preta do BNDES” para mostrar casos que ele considerou absurdos.
“Juros de 3%? Tá bom ou não? Isso é irresponsabilidade. A gente vai mostrar. Imagine, você usou de seu nome, de sua fama no passado para comprar isso”, disse o presidente.
Procurado nesta sexta-feira (16) pela reportagem para comentar os ataques do presidente, Huck ainda não retornou. No ano passado, quando as informações sobre a compra do jatinho vieram à tona, sua assessoria informou que a compra foi feita via um programa do BNDES de incentivo à indústria nacional e que ele usava o avião duas vezes por semana para gravar programas de TV.
“Ele falou que eu sou o último capítulo do caos. Se ele comprou jatinho, então ele faz parte do caos. Ajudou naqueles empréstimos de quase meio trilhão de reais, amigo Fidel Castro, Venezuela, essa galera aí. E aqui no Brasil, me parece, foram R$ 2 bilhões (do BNDES) para amigos comprarem jatinho”, afirmou Bolsonaro em entrevista na chega ao Palácio da Alvorada.
O presidente fez referência a um empréstimo de R$ 17,7 milhões que Luciano Huck pegou no BNDES em 2013 para comprar um jato particular da Embraer. Os empréstimos eram parte de um programa do banco destinado a financiar investimentos de empresas, chamado Finame (Financiamento de Máquinas e Equipamentos), e teve como um dos beneficiados a Brisair Serviços Técnicos e Aeronáuticos Ltda., que tem como sócios Huck e sua esposa, apresentadora Angélica.
Os juros subsidiados do empréstimo foram de 3% ao ano, com 114 meses de amortização para o pagamento. Parte do empréstimo era coberta pelo Tesouro, uma vez que a correção era abaixo das taxas usadas para empréstimos do banco.
Além de financiamentos de empresas para compras de bens de capital, o programa do BNDES beneficiou também outros setores da indústria nacional com condições interessantes para pesquisas e planos de produção voltados para exportações.
Apesar de não citar nominalmente Luciano Hulk, Bolsonaro criticou as condições oferecidas pelo banco em uma transmissão feita nas suas redes sociais e prometeu “abrir a caixa preta do BNDES” para mostrar casos que ele considerou absurdos.
“Juros de 3%? Tá bom ou não? Isso é irresponsabilidade. A gente vai mostrar. Imagine, você usou de seu nome, de sua fama no passado para comprar isso”, disse o presidente.
Procurado nesta sexta-feira (16) pela reportagem para comentar os ataques do presidente, Huck ainda não retornou. No ano passado, quando as informações sobre a compra do jatinho vieram à tona, sua assessoria informou que a compra foi feita via um programa do BNDES de incentivo à indústria nacional e que ele usava o avião duas vezes por semana para gravar programas de TV.