Após aumento da pressão internacional sobre queimadas na Amazônia, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) admitiu na noite desta quinta-feira (22) que produtores rurais e fazendeiros podem ser responsáveis por incêndios na região e pediu apoio da população para denunciar atos criminosos contra a floresta.
Em transmissão ao vivo nas suas redes sociais, o presidente avaliou que é preciso que o país dê uma resposta para o mundo sobre a questão da Amazônia. No entanto, citou países que teriam interesses em enfraquecer a economia brasileira e que incêndios são normais em outros países.
“Faço um apelo ao povo brasileiro para nos ajudar a combater o fogo. Têm suspeitas de produtor rural aproveitando e tacando fogo. E as consequências vem para todo mundo. Vocês querem ampliar a área de produção? Tudo bem. Mas não é dessa forma”, afirmou Bolsonaro.
O presidente disse que passou o dia reunido com autoridades para tratar das queimadas na região e que considera muitos incêndios criminosos. Ele agradeceu a oferta de apoio vinda de presidentes de outros países, como Chile e Equador, para combater o fogo, mas considerou a ajuda pequena diante da dimensão dos incêndios.
“Não é fácil combater isso aí. (As queimadas) Têm crescido sim. A região amazônica é maior do que a Europa toda. Nossas Forças Armadas tem problemas, começa até a faltar alimentação e temos um orçamento muito pequeno. Mas o que for preciso fazer para combater as queimadas nós vamos fazer”, disse Bolsonaro.
Nos últimos dias as críticas no exterior sobre o aumento dos incêndios na maior floresta tropical do planeta aumentaram consideravelmente. Artistas, esportistas, intelectuais e presidentes de outros países se manifestaram publicamente sobre o risco que as queimadas representam para o mundo. A postura de Bolsonaro até então era de culpar ONGs pelo aumento dos incêndios.
Privatizações e atuação do Bope
Na transmissão desta quinta-feira (22) o presidente citou também os novos créditos lançados pela Caixa Econômica para financiamento de habitações, a aprovação da Medida Provisória da Liberdade Econômica e comemorou o andamento do processo de privatização das estatais.
“Antes do PT assumir o Correios era uma instituição que orgulhava todos nós. Depois, a partir do escândalo do mensalão, em 2004, dentro dos Correios e depois eles continuaram a fazer besteiras. Agora queremos privatizar por questão de eficiência”, afirmou Bolsonaro.
O presidente comemorou também a atuação da polícia do Rio de Janeiro durante o sequestro do ônibus e na libertação dos reféns na ponte Rio-Niterói.
“Parabéns à Polícia Militar e ao Bope. O uso dos snipers não aconteceu lá atrás, no episódio do sequestro do ônibus 174. E o que aconteceu? Uma professora, que era uma das reféns, morreu nas mãos do bandido”, disse Bolsonaro.
Em transmissão ao vivo nas suas redes sociais, o presidente avaliou que é preciso que o país dê uma resposta para o mundo sobre a questão da Amazônia. No entanto, citou países que teriam interesses em enfraquecer a economia brasileira e que incêndios são normais em outros países.
“Faço um apelo ao povo brasileiro para nos ajudar a combater o fogo. Têm suspeitas de produtor rural aproveitando e tacando fogo. E as consequências vem para todo mundo. Vocês querem ampliar a área de produção? Tudo bem. Mas não é dessa forma”, afirmou Bolsonaro.
O presidente disse que passou o dia reunido com autoridades para tratar das queimadas na região e que considera muitos incêndios criminosos. Ele agradeceu a oferta de apoio vinda de presidentes de outros países, como Chile e Equador, para combater o fogo, mas considerou a ajuda pequena diante da dimensão dos incêndios.
“Não é fácil combater isso aí. (As queimadas) Têm crescido sim. A região amazônica é maior do que a Europa toda. Nossas Forças Armadas tem problemas, começa até a faltar alimentação e temos um orçamento muito pequeno. Mas o que for preciso fazer para combater as queimadas nós vamos fazer”, disse Bolsonaro.
Nos últimos dias as críticas no exterior sobre o aumento dos incêndios na maior floresta tropical do planeta aumentaram consideravelmente. Artistas, esportistas, intelectuais e presidentes de outros países se manifestaram publicamente sobre o risco que as queimadas representam para o mundo. A postura de Bolsonaro até então era de culpar ONGs pelo aumento dos incêndios.
Privatizações e atuação do Bope
Na transmissão desta quinta-feira (22) o presidente citou também os novos créditos lançados pela Caixa Econômica para financiamento de habitações, a aprovação da Medida Provisória da Liberdade Econômica e comemorou o andamento do processo de privatização das estatais.
“Antes do PT assumir o Correios era uma instituição que orgulhava todos nós. Depois, a partir do escândalo do mensalão, em 2004, dentro dos Correios e depois eles continuaram a fazer besteiras. Agora queremos privatizar por questão de eficiência”, afirmou Bolsonaro.
O presidente comemorou também a atuação da polícia do Rio de Janeiro durante o sequestro do ônibus e na libertação dos reféns na ponte Rio-Niterói.
“Parabéns à Polícia Militar e ao Bope. O uso dos snipers não aconteceu lá atrás, no episódio do sequestro do ônibus 174. E o que aconteceu? Uma professora, que era uma das reféns, morreu nas mãos do bandido”, disse Bolsonaro.