Durante entrevista, nesta quarta-feira, o presidente Jair Bolsonaro repetiu que as acusações e críticas do presidente francês, Emmanuel Macron, são baseadas em falsas informações. Ele ainda reforçou que Macron tem interesses particulares no assunto e que deve desculpas ao governo brasileiro.
“No meu entendimento, houve um aproveitamento por parte do senhor presidente Macron para se capitalizar perante o mundo como aquela pessoa única e exclusiva interessada em defender o meio ambiente. Essa bandeira não é dele, é nossa, é do Chile, é de muitos países no mundo. Então, o que ele fez no tocante ao Brasil? Primeiro, ao ofender o presidente da República eleito democraticamente. E depois, por mais de uma vez, ao relativizar a nossa soberania, isso despertou o sentimento patriótico do povo brasileiro, bem como de outros países da América do Sul que fazem parte da região amazônica”, afirmou.
Durante a entrevista do presidente do Chile, Sebastian Piñera, que visitou o Palácio da Alvorada pela manhã, Bolsonaro interferiu e completou a fala do chileno. Piñera respondia a uma pergunta sobre o isolamento de Macron na cúpula do G7, em relação aos escândalos da Amazônia.
“Essa inverdade do Macron ganhou força porque ele é de esquerda e eu sou de centro-direita também. Então, deixo bem claro isso aí para vocês. Hoje, um jornal alemão nos procurou, estamos acertando, talvez eu dê uma declaração porque o jornalista andou pela região Amazônia e está surpreso com a forma carinhosa e positiva como eu sou avaliado nessa região”, disse Bolsonaro.
Um repórter rebateu a fala do presidente: “Na França ele é considerado centro-direita” e o presidente brasileiro contrapôs: “Para você, para mim não. Ele é de esquerda, até pelo comportamento”.
O presidente também voltou a afirmar que “pode conversar” com Macron, mas somente após “ele se retratar do que falou”.
“No meu entendimento, houve um aproveitamento por parte do senhor presidente Macron para se capitalizar perante o mundo como aquela pessoa única e exclusiva interessada em defender o meio ambiente. Essa bandeira não é dele, é nossa, é do Chile, é de muitos países no mundo. Então, o que ele fez no tocante ao Brasil? Primeiro, ao ofender o presidente da República eleito democraticamente. E depois, por mais de uma vez, ao relativizar a nossa soberania, isso despertou o sentimento patriótico do povo brasileiro, bem como de outros países da América do Sul que fazem parte da região amazônica”, afirmou.
Durante a entrevista do presidente do Chile, Sebastian Piñera, que visitou o Palácio da Alvorada pela manhã, Bolsonaro interferiu e completou a fala do chileno. Piñera respondia a uma pergunta sobre o isolamento de Macron na cúpula do G7, em relação aos escândalos da Amazônia.
“Essa inverdade do Macron ganhou força porque ele é de esquerda e eu sou de centro-direita também. Então, deixo bem claro isso aí para vocês. Hoje, um jornal alemão nos procurou, estamos acertando, talvez eu dê uma declaração porque o jornalista andou pela região Amazônia e está surpreso com a forma carinhosa e positiva como eu sou avaliado nessa região”, disse Bolsonaro.
Um repórter rebateu a fala do presidente: “Na França ele é considerado centro-direita” e o presidente brasileiro contrapôs: “Para você, para mim não. Ele é de esquerda, até pelo comportamento”.
O presidente também voltou a afirmar que “pode conversar” com Macron, mas somente após “ele se retratar do que falou”.