O ministro da educação Abraham Weintraub compartilhou, em sua conta do Twitter, seu descontentamento pelas críticas que recebeu após alguns erros de português que cometeu ao enviar um documento ao ministro Paulo Guedes. Abraham apontou erros cometidos por dois sites de notícias, justificando o próprio erro e contornando a situação.
*A estagiária está sob supervisão da subeditora Ellen Cristie.
No tuíte, ele diz: "Não escrevi, mas li e deixei passar", o que gerou milhares de comentários contra e a favor nas redes sociais.
Minha responsabilidade. Não escrevi, mas li e deixei passar. Assim como quem escreveu e editou as matérias do Estadão e do Brasil 247. Só para lembrar que Congresso é com dois %u201CS%u201D e %u201CBoslonaro%u201D é Bolsonaro. Erros acontecem. pic.twitter.com/jjJoFTlaA4
%u2014 Abraham Weintraub (@AbrahamWeint) August 30, 2019
Entenda o caso
Os erros estavam em um documento que era destinado ao ministro da Economia Paulo Guedes. O ofício, que pedia mais verbas para a pasta de Weintraub, foi produzido para mostrar a Guedes que os recursos de 2020 não eram suficientes. As palavras escritas foram “paralização” e "suspenção”.*A estagiária está sob supervisão da subeditora Ellen Cristie.