Termina no final da tarde desta quarta-feira prazo para o vereador Wellington Magalhães (DC) apresentar defesa para processo que pede a cassação do seu mandato. O vereador é suspeito de fraudar licitações quando era presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte, com desvio de R$ 30 milhões.
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Por unanimidade, Câmara de BH abre processo de cassação contra Wellington MagalhãesWellington Magalhães pede que colegas apoiem abertura de processo de cassação contra eleAdvogado protocola mais um pedido de cassação na Câmara de BH contra Wellington MagalhãesWellington Magalhães apresenta defesa prévia do pedido de cassação à Câmara de BHNo mês passado, 39 vereadores votaram pela abertura da comissão processante que vai analisar denúncias apresentadas por Mateus Simões (Novo) e pelo advogado Mariel Marra, que alegam quebra de decoro por parte do ex-presidente da Casa. Magalhães participou da sessão e cumpriu a promessa feita no dia anterior: votou contra si mesmo.
Apenas dois vereadores não participaram da votação: Nely Aquino (PRTB), por ser a presidente, e Flávio dos Santos (Pode). O parlamentar é alvo de uma denúncia apresentada pelo estudante de direito Eduardo Vieira, na semana passada, em que é acusado de “rachadinha” – prática em que parte do salário dos funcionários é repassada ao vereador. Em julho, Santos teve outro pedido de cassação arquivado pela Casa.
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