O deputado Hélio Lopes (PSL-RJ), conhecido como Hélio Negão, afirmou nesta terça-feira, 10, não ter conhecimento sobre a suposta inclusão fraudulenta de um homônimo seu em inquérito sobre crime previdenciário.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, determinou hoje que o caso seja investigado pela Polícia Federal no âmbito administrativo e criminal, com a identificação dos responsáveis.
Questionado pela reportagem, Hélio Negão disse apenas que não iria comentar porque desconhecia todo o caso.
A informação sobre a ordem de Moro foi divulgada pelo site O Antagonista e confirmada pela reportagem do Estadão. A inclusão forjada de um homônimo de Hélio Negão no inquérito teria sido o estopim da crise que derrubou o superintendente da PF no Rio, delegado Ricardo Saadi.
Amigo do presidente Jair Bolsonaro, o deputado não é alvo da investigação. Em agosto, o presidente criticou publicamente Saadi, atribuindo ao delegado problemas de "produtividade".
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, determinou hoje que o caso seja investigado pela Polícia Federal no âmbito administrativo e criminal, com a identificação dos responsáveis.
Questionado pela reportagem, Hélio Negão disse apenas que não iria comentar porque desconhecia todo o caso.
A informação sobre a ordem de Moro foi divulgada pelo site O Antagonista e confirmada pela reportagem do Estadão. A inclusão forjada de um homônimo de Hélio Negão no inquérito teria sido o estopim da crise que derrubou o superintendente da PF no Rio, delegado Ricardo Saadi.
Amigo do presidente Jair Bolsonaro, o deputado não é alvo da investigação. Em agosto, o presidente criticou publicamente Saadi, atribuindo ao delegado problemas de "produtividade".