A Câmara Municipal de Belo Horizonte votará, nesta sexta-feira (13), a abertura do processo de cassação do vereador Flávio dos Santos (Podemos).
Está prevista a leitura na íntegra da denúncia em Plenário (que leva cerca de 2 horas) e depois ocorre votação. Se, pelo menos, 21 vereadores votarem pela abertura do processo, uma comissão de três parlamentares é formada por sorteio na mesma sessão.
O parlamentar é acusado de praticar “rachadinha” - termo usado para se referir ao procedimento em que servidores do gabinete devolvem parte do salário - durante o atual mandato.
A denúncia com o pedido de afastamento de Flávio foi protocolada na Câmara em 8 de agosto. Gravações feitas no gabinete apontam o parlamentar comentando sobre a prática e a destinação do dinheiro.
Em depoimento ao Ministério Público, pelo menos sete funcionários dele disseram ser obrigados a devolver entre R$ 1,2 mil e R$ 5 mil. Ainda em agosto, novos áudios foram divulgados pela TV Globo, o que levou à nova representação implicando o parlamentar por quebra de decoro.
Este é o terceiro pedido de cassação contra Flávio dos Santos nos últimos meses. Em junho duas ações foram protocoladas na Casa pedindo para que ele perdesse o mandato. As representações foram apresentadas pelos advogados Daniel Deslandes e Mariel Marra – o mesmo autor do requerimento contra o cassado Cláudio Duarte (PSL) e o investigado Wellington Magalhães (DC).
Porém, em 1º de julho, com 15 votos a favor, 14 contrários e três abstenções, os vereadores arquivaram no plenário o pedido de abertura de processo para cassação contra Flávio dos Santos. A reportagem esteve no gabinete do vereador nesta quinta-feira, mas não o encontrou.
Está prevista a leitura na íntegra da denúncia em Plenário (que leva cerca de 2 horas) e depois ocorre votação. Se, pelo menos, 21 vereadores votarem pela abertura do processo, uma comissão de três parlamentares é formada por sorteio na mesma sessão.
O parlamentar é acusado de praticar “rachadinha” - termo usado para se referir ao procedimento em que servidores do gabinete devolvem parte do salário - durante o atual mandato.
A denúncia com o pedido de afastamento de Flávio foi protocolada na Câmara em 8 de agosto. Gravações feitas no gabinete apontam o parlamentar comentando sobre a prática e a destinação do dinheiro.
Em depoimento ao Ministério Público, pelo menos sete funcionários dele disseram ser obrigados a devolver entre R$ 1,2 mil e R$ 5 mil. Ainda em agosto, novos áudios foram divulgados pela TV Globo, o que levou à nova representação implicando o parlamentar por quebra de decoro.
Este é o terceiro pedido de cassação contra Flávio dos Santos nos últimos meses. Em junho duas ações foram protocoladas na Casa pedindo para que ele perdesse o mandato. As representações foram apresentadas pelos advogados Daniel Deslandes e Mariel Marra – o mesmo autor do requerimento contra o cassado Cláudio Duarte (PSL) e o investigado Wellington Magalhães (DC).
Porém, em 1º de julho, com 15 votos a favor, 14 contrários e três abstenções, os vereadores arquivaram no plenário o pedido de abertura de processo para cassação contra Flávio dos Santos. A reportagem esteve no gabinete do vereador nesta quinta-feira, mas não o encontrou.