Uma reunião com policiais militares, policiais civis, agentes penitenciários e bombeiros, realizada na manhã desta segunda-feira, definiu uma data limite para que o governo de Minas Gerais responda aos pedidos da classe. Em um novo encontro, marcado para 18 de novembro, o governador Romeu Zema (Novo) dirá se conseguirá atender as vontades dos agentes da segurança pública.
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Agentes da segurança pública recuam e cancelam mobilização na Cidade AdministrativaAgentes da segurança pública rejeitam proposta e prometem nova mobilizaçãoApós protesto, governo vai divulgar cronograma de reposição do pagamento de agentes de segurançaAgentes de segurança protestam por reajuste salarial na Cidade AdministrativaSegurança protesta e governo de MG acena com recomposição salarial da categoriaZema envia à ALMG projeto que permite promover militares policiais e bombeiros"Pedimos para que o governo faça o máximo de esforço para adiantar a primeira parcela atrasada, que hoje é de setembro de 2020. Que ele também traga o índice dos pagamentos, que não seja menor que dois dígitos. Por fim, a data do envio do projeto de lei à Assembleia. Esses três pedidos vão ser respondidos em 18 de novembro, que é a última reunião que faremos com o governo", disse o deputado, ao Estado de Minas.
Na reunião desta segunda, por parte do Executivo, participaram os secretários Bilac Pinto (Governo), Mário Lúcio Alves de Araújo (Segurança) e Otto Levy (Planejamento e Gestão). O governo de Minas reconhece as perdas salariais acumuladas entre janeiro de 2015 e agosto de 2019, no percentual de 28,82%. O Executivo assumiu o compromisso de recompor as perdas inflacionárias apuradas entre setembro de 2019 e dezembro de 2022. O pagamento começaria em setembro de 2020 e iria até março de 2023.
Os agentes de segurança pública do Estado vêm se mobilizando desde o início deste ano contra o parcelamento e o atraso dos salários e o parcelamento do 13º salário.
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