A defesa do presidente do PSL, deputado Luciano Bivar (PE), e do partido em Pernambuco se manifestou sobre o mandado de busca e apreensão deflagrado nesta terça-feira, 15, em um dos endereços de Bivar e afirma que "vê a situação fora de contexto".
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Presidente do PSL, Luciano Bivar, é alvo de buscas e apreensões da PFExecutiva Nacional do PSL diz que 'excessos contra o partido' serão apuradosOperação da PF contra Luciano Bivar foi pedida em agostoPSL cancela reunião sobre possível expulsão de deputados bolsonaristasDelegado Waldir: 'Só Saci Pererê e Papai Noel que não sabiam dessa operação da PF'Na nota, divulgada pela assessoria de Bivar, o Escritório de Ademar Rigueira, que responde pela defesa do deputado e do PSL em Pernambuco, "enfatiza que o inquérito já se estende há 10 meses, já foram ouvidas diversas testemunhas e não há indícios de fraude no processo eleitoral".
Para a defesa, a "busca é uma inversão da lógica da investigação, vista com muita estranheza pelo Escritório, principalmente por se estar vivenciando um momento de turbulência política".
Os mandados de busca foram expedidos pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE). Segundo a PF, há indícios de que os recursos destinados às candidaturas de mulheres foram usados "de forma fictícia" e "desviados para livre aplicação do partido e de seus gestores"..