Em Tóquio, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou, nesta quarta-feira (23/10), que, se o resultado nas urnas for positivo para a chapa de esquerda de Alberto Fernandez e Cristina Kirchner, isso poderá colocar em risco o Mercosul. Em uma ação coordenada com o Uruguai e Paraguai, ele disse que poderá isolar a Argentina do bloco.
Questionado se confirmava que o Brasil podia sair do Mercosul, no caso de a Argentina não fazer uma abertura ampla, Bolsonaro respondeu que caso a oposição vença, deseja a abertura comercial contínua do atual presidente, Mauricio Macri.
"Em caso contrário, podemos nos reunir com Paraguai e Uruguai e tomarmos uma decisão não semelhante àquela (contra o Paraguai). Sabemos que a volta da turma do Foro de São Paulo da Cristina Kirchner pode, sim, colocar em risco todo o Mercosul. E em possivelmente colocando, repito, possivelmente, temos que ter uma alternativa no bolso", destacou.
No próximo domingo (27/10), 33,8 milhões de argentinos deverm ir às urnas para escolher o presidente e o vice. Eles tomarão posse em 10 de dezembro para um mandato de quatro anos. Será feita também a renovação parcial da composição do Congresso, onde atualmente o governo não conta com maioria absoluta.
No último dia no Japão, Bolsonaro se encontrou com empresários japoneses do "Wise-men Group", o chamado 'Grupo de Notáveis'. Ele se reuniu também com o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe. A agenda contou ainda com uma reunião por cerca de meia-hora com o príncipe de Gales, Charles. De acordo com Bolsonaro, um dos assuntos discutidos foi o desenvolvimento da Amazônia.
Questionado se confirmava que o Brasil podia sair do Mercosul, no caso de a Argentina não fazer uma abertura ampla, Bolsonaro respondeu que caso a oposição vença, deseja a abertura comercial contínua do atual presidente, Mauricio Macri.
"Em caso contrário, podemos nos reunir com Paraguai e Uruguai e tomarmos uma decisão não semelhante àquela (contra o Paraguai). Sabemos que a volta da turma do Foro de São Paulo da Cristina Kirchner pode, sim, colocar em risco todo o Mercosul. E em possivelmente colocando, repito, possivelmente, temos que ter uma alternativa no bolso", destacou.
No próximo domingo (27/10), 33,8 milhões de argentinos deverm ir às urnas para escolher o presidente e o vice. Eles tomarão posse em 10 de dezembro para um mandato de quatro anos. Será feita também a renovação parcial da composição do Congresso, onde atualmente o governo não conta com maioria absoluta.
No último dia no Japão, Bolsonaro se encontrou com empresários japoneses do "Wise-men Group", o chamado 'Grupo de Notáveis'. Ele se reuniu também com o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe. A agenda contou ainda com uma reunião por cerca de meia-hora com o príncipe de Gales, Charles. De acordo com Bolsonaro, um dos assuntos discutidos foi o desenvolvimento da Amazônia.