A privatização da Copasa, que é um dos projetos do governador Romeu Zema (Novo) para Minas Gerais conseguir aderir ao programa de recuperação fiscal, vai significar o fim do contrato da empresa de abastecimento de água em Belo Horizonte. A informação foi dada pelo prefeito Alexandre Kalil (PSD) e envolve uma cifra de R$ 400 milhões anuais pagos hoje à estatal pelo serviço.
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O governador Romeu Zema já afirmou que vai enviar ao Legislativo um projeto de lei para privatizar a Copasa e a Cemig. Por enquanto, já foi apresentado o texto da desestatização da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemig).
Zema decidiu fatiar as propostas do ajuste fiscal para diminuir as barreiras. A privatização da Cemig e da Copasa são as que mais encontram resistências entre os deputados estaduais e na opinião pública, ficaram para depois.
Nessa terça-feira, ao participar de um evento com empresários, o governador fez mais uma vez uma defesa enfática das privatizações e afirmou que as estatais devem ser enterradas nos próximos anos no Brasil.