Em áudios de WhatsApp, o policial aposentado Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), se queixa de ter sido abandonado pelo grupo político que elegeu Jair Bolsonaro no enfrentamento da investigação que o Ministério Público move contra ele e o senador.
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'É um áudio bobo', diz Bolsonaro sobre fala de QueirozFlávio rebate áudio de Queiroz e diz que não vê ex-assessor há quase um ano'Queiroz cuida da vida dele e eu da minha', diz Bolsonaro, em PequimApós áudio de Queiroz, Bolsonaro diz que tinha liberdade com ex-assessorCrise no PSL tem novo capítulo com CPI das Fake NewsNa conversa, datada de junho, Queiroz reclama de ter sido abandonado pelo grupo político que elegeu Bolsonaro e dimensiona o tamanho do problema que a investigação poderá causar. "É o que eu falo, o cara está hiperprotegido. Eu não vejo ninguém mover nada para tentar me ajudar. Ver e tal...
Mas, em outro trecho do áudio, o policial aposentado revela ter planos para lapidar o que ele chama de "bagunça" no diretório Regional do PSL no Rio de Janeiro, até agora comandado por Flávio Bolsonaro. "Resolvendo essa p*** que está vindo na minha direção, se Deus quiser vou resolver, vamos ver se a gente assume esse partido aí. Eu e você de frente aí. Lapidar essa p***", afirmou ele ao interlocutor..