Ligado ao escritor Olavo de Carvalho, o diplomata Nestor Forster aceitou a indicação para assumir a Embaixada do Brasil em Washington. A informação foi anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro em conversa com jornalistas nesta segunda-feira, ao deixar os Emirados Árabes rumo ao Catar. "Está tudo certo para o Forster assumir", garantiu o presidente.
Segundo Bolsonaro, o convite foi feito pelo chanceler Ernesto Araújo a Forster por telefone. Em seguida, o Itamaraty expediu o pedido de agrément - consulta para obter a aprovação diplomática do outro país ao nome escolhido.
Na semana passada, Bolsonaro elogiou Forster e disse que ele seria "um bom nome" para a função, mas que precisava ouvi-lo antes de formalizar a indicação. "Como ele já está lá (na embaixada), é um grandão, conhece muito bem, desatou muito bem e é uma pessoa ativa, seria um bom nome para Washington", declarou.
Há alguns meses, a indicação de Forster para a embaixada do Brasil nos EUA era dada como certa por integrantes do Itamaraty. Próximo ao chanceler Ernesto Araújo e ao escritor Olavo de Carvalho, ele foi promovido em junho ao topo da carreira justamente para poder ocupar o posto. Um mês depois, no entanto, diplomatas foram surpreendidos pela possibilidade de Bolsonaro indicar um de seus filhos, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).
Há alguns dias, com a desistência de Eduardo, o nome de Forster voltou a ganhar força. Mesmo antes do filho afirmar publicamente que abriria mão de pleitear o cargo de embaixador, o presidente da República já havia aventado o nome do diplomata como principal opção.
Diferentemente de Eduardo, a avaliação do governo é de que Forster não encontrará dificuldades para ter seu nome aprovado pelos senadores. Após o agrément, o indicado passa por sabatina no Senado.
Segundo Bolsonaro, o convite foi feito pelo chanceler Ernesto Araújo a Forster por telefone. Em seguida, o Itamaraty expediu o pedido de agrément - consulta para obter a aprovação diplomática do outro país ao nome escolhido.
Na semana passada, Bolsonaro elogiou Forster e disse que ele seria "um bom nome" para a função, mas que precisava ouvi-lo antes de formalizar a indicação. "Como ele já está lá (na embaixada), é um grandão, conhece muito bem, desatou muito bem e é uma pessoa ativa, seria um bom nome para Washington", declarou.
Há alguns meses, a indicação de Forster para a embaixada do Brasil nos EUA era dada como certa por integrantes do Itamaraty. Próximo ao chanceler Ernesto Araújo e ao escritor Olavo de Carvalho, ele foi promovido em junho ao topo da carreira justamente para poder ocupar o posto. Um mês depois, no entanto, diplomatas foram surpreendidos pela possibilidade de Bolsonaro indicar um de seus filhos, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).
Há alguns dias, com a desistência de Eduardo, o nome de Forster voltou a ganhar força. Mesmo antes do filho afirmar publicamente que abriria mão de pleitear o cargo de embaixador, o presidente da República já havia aventado o nome do diplomata como principal opção.
Diferentemente de Eduardo, a avaliação do governo é de que Forster não encontrará dificuldades para ter seu nome aprovado pelos senadores. Após o agrément, o indicado passa por sabatina no Senado.