O presidente Jair Bolsonaro (PSL) disse, nesta quarta-feira (30), que está conversando com o ministro de Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, para que a Polícia Federal interrogue novamente o porteiro que informou à Polícia Civil do Rio que, no dia do assassinato da veradora Marielle Franco, um dos suspeitos esteve no Condomínio Vivendas da Barra, Zona Oeste da cidade, dizendo que iria para casa do então deputado.
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TV Globo se defende de ataques desferidos por BolsonaroCitação a Bolsonaro pode levar caso Marielle ao Supremo Witzel nega interferência política em inquérito sobre morte de MarielleMP pode convocar porteiro do condomínio de Bolsonaro novamenteMoro pede para retirar prisão em 2ª instância de pacote anticrime, diz relator'Não dá para derrubar o governo, mas perturba', diz Mourão sobre caso envolvendo Bolsonaro e MarielleO presidente afirmou não saber quem é o porteiro citado na reportagem exibida pelo Jornal Nacional, na edição dessa terça-feira (29).
De acordo com a reportagem, no dia 14 de março de 2019, Élcio de Queiroz, apontado como um dos suspeitos do crime, entrou no condomínio horas antes do assassinato da vereadora. O porteiro, que o recebeu na guarita, teria ligado para a casa de Bolsonaro para confirmar a entrada do visitante e alguém que estava na residência autorizou a entrada do veículo. Segundo informou a testemunha, após entrar no condomínio, Élcio se dirigiu até a casa de Ronie Lessa.