O MP Pró-Sociedade emitiu moção de desagravo em favor da promotora Carmen Eliza Bastos de Carvalho, do Ministério Público do Rio, após ela anunciar seu afastamento das investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco, morta em março de 2018. Carmen deixou o caso após suas fotos e publicações favoráveis ao presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais serem divulgadas, questionando sua integridade.
Em nota, a entidade de promotores afirma que Carmen estaria passando por uma "tentativa de assassinato de sua reputação" por se manifestar em apoio a Bolsonaro. Em uma das imagens divulgadas primeiramente pelo jornalista Leandro Demori, do site The Intercept Brasil, a promotora veste uma camisa "Bolsonaro Presidente".
O nome do presidente foi incluído nas investigações em dois depoimentos de um porteiro do condomínio Vivendas da Barra, que afirmou que um dos acusados de matar Marielle, Elcio Queiroz, teria interfonado para a residência do presidente para entrar no conjunto residencial.
No dia seguinte à revelação do caso, Carmen e outras promotoras do Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) afirmaram que o porteiro mentiu e garantiram que quem autorizou a entrada de Queiroz foi Ronnie Lessa, outro acusado no caso.
"A Promotora Carmen Eliza Bastos de Carvalho é reconhecida como excelente profissional sempre isenta e imparcial em seu trabalho", afirma o MP Pró-Sociedade, em nota, destacando a liberdade de expressão da promotora e seu direito de cidadania "ao se posicionar, durante a campanha eleitoral, favorável a um determinado candidato".
Em nota divulgada na sexta, 1º, a promotora Carmen Carvalho afirma que em nenhum momento da sua carreira de 25 anos seu posicionamento político e pessoal influenciou na forma como atuou no Ministério Público.
Em nota, a entidade de promotores afirma que Carmen estaria passando por uma "tentativa de assassinato de sua reputação" por se manifestar em apoio a Bolsonaro. Em uma das imagens divulgadas primeiramente pelo jornalista Leandro Demori, do site The Intercept Brasil, a promotora veste uma camisa "Bolsonaro Presidente".
O nome do presidente foi incluído nas investigações em dois depoimentos de um porteiro do condomínio Vivendas da Barra, que afirmou que um dos acusados de matar Marielle, Elcio Queiroz, teria interfonado para a residência do presidente para entrar no conjunto residencial.
No dia seguinte à revelação do caso, Carmen e outras promotoras do Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) afirmaram que o porteiro mentiu e garantiram que quem autorizou a entrada de Queiroz foi Ronnie Lessa, outro acusado no caso.
"A Promotora Carmen Eliza Bastos de Carvalho é reconhecida como excelente profissional sempre isenta e imparcial em seu trabalho", afirma o MP Pró-Sociedade, em nota, destacando a liberdade de expressão da promotora e seu direito de cidadania "ao se posicionar, durante a campanha eleitoral, favorável a um determinado candidato".
Em nota divulgada na sexta, 1º, a promotora Carmen Carvalho afirma que em nenhum momento da sua carreira de 25 anos seu posicionamento político e pessoal influenciou na forma como atuou no Ministério Público.