O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disse que o presidente da República, Jair Bolsonaro, ao ir até a Casa para entregar medidas de reformulação do Estado, mostra respeito à política. "Não conseguimos fazer o que Brasil precisa sem a interlocução e sem a conciliação. Esse gesto aqui no Senado (de presença de Bolsonaro) é de aproximação com a política, com os políticos, porque estes foram eleitos, assim como Vossa Excelência, para fazer o que precisa ser feito por um país melhor", disse Alcolumbre a Bolsonaro na cerimônia em que recebeu as medidas.
E afirmou: "A proposta sendo recebida pelas mãos do presidente da República tem um peso ainda maior." Na sequência, Alcolumbre mencionou o envolvimento de muitos atores, incluindo o Parlamento, na elaboração das propostas. "Este Parlamento será considerado o mais reformista da história do Brasil", disse, acrescentando que Executivo e Legislativo não precisam "concordar em tudo, mas buscar conciliação".
Segundo o presidente do Senado, muitas das propostas do executivo se "conciliam com o que o Parlamento quer de um país mais justo". "Vou ter a obrigação de fazer as adequações (nas medidas), o aprimoramento dessa redação. Porque só o debate democrático e republicano, verdadeiro e franco, pode construir uma sociedade mais justa", afirmou.
Apoio incondicional
Alcolumbre destacou que a presença de Bolsonaro no Senado foi a primeira grande reunião após a votação da reforma da Previdência. "Sua presença aqui hoje também é de reconhecimento ao Senado Federal", comentou, em referência à aprovação, pela Casa, do projeto que muda as aposentadorias no país.
Ele disse que Bolsonaro tem apoio incondicional do Senado, do Parlamento, "para fazer as coisas acontecerem para o povo brasileiro". "A sua casa é o parlamento. Pode estender a mão ao Parlamento, porque estaremos do seu lado. Estamos todos felizes em dar a parcela de contribuição para o país, que acreditou no senhor (Bolsonaro) e neste Parlamento", acrescentou.
O presidente do Senado aproveitou para destacar a biografia de Bolsonaro, há 28 anos no Parlamento e apenas 10 meses de poder Executivo. "Tenho certeza que seu coração é essa casa. Sua relação construída com os brasileiros saiu da Câmara", afirmou.
Na sequência, Bolsonaro brincou com Alcolumbre: "Não deseje a minha cadeira. Ela é de criptonita", afirmou, aos risos, o que Alcolumbre respondeu. "Não (quero sua cadeira). Estou desejando sucesso", comentou o presidente do Senado, também rindo.
E afirmou: "A proposta sendo recebida pelas mãos do presidente da República tem um peso ainda maior." Na sequência, Alcolumbre mencionou o envolvimento de muitos atores, incluindo o Parlamento, na elaboração das propostas. "Este Parlamento será considerado o mais reformista da história do Brasil", disse, acrescentando que Executivo e Legislativo não precisam "concordar em tudo, mas buscar conciliação".
Segundo o presidente do Senado, muitas das propostas do executivo se "conciliam com o que o Parlamento quer de um país mais justo". "Vou ter a obrigação de fazer as adequações (nas medidas), o aprimoramento dessa redação. Porque só o debate democrático e republicano, verdadeiro e franco, pode construir uma sociedade mais justa", afirmou.
Apoio incondicional
Alcolumbre destacou que a presença de Bolsonaro no Senado foi a primeira grande reunião após a votação da reforma da Previdência. "Sua presença aqui hoje também é de reconhecimento ao Senado Federal", comentou, em referência à aprovação, pela Casa, do projeto que muda as aposentadorias no país.
Ele disse que Bolsonaro tem apoio incondicional do Senado, do Parlamento, "para fazer as coisas acontecerem para o povo brasileiro". "A sua casa é o parlamento. Pode estender a mão ao Parlamento, porque estaremos do seu lado. Estamos todos felizes em dar a parcela de contribuição para o país, que acreditou no senhor (Bolsonaro) e neste Parlamento", acrescentou.
O presidente do Senado aproveitou para destacar a biografia de Bolsonaro, há 28 anos no Parlamento e apenas 10 meses de poder Executivo. "Tenho certeza que seu coração é essa casa. Sua relação construída com os brasileiros saiu da Câmara", afirmou.
Na sequência, Bolsonaro brincou com Alcolumbre: "Não deseje a minha cadeira. Ela é de criptonita", afirmou, aos risos, o que Alcolumbre respondeu. "Não (quero sua cadeira). Estou desejando sucesso", comentou o presidente do Senado, também rindo.