Inicialmente, a previsão era a de que o governo fosse representado apenas pelo embaixador do Brasil na Argentina, Sérgio França Danese, após a ida do ministro da Cidadania, Osmar Terra, anunciada em novembro, ser cancelada, no último dia 8. O presidente já havia anunciado em 1º de novembro que não iria ao evento. Ainda pela manhã desta segunda-feira, Bolsonaro não havia confirmado se enviaria algum representante à posse. Ao deixar o Palácio da Alvorada, disse que analisaria a lista de convidados. Entre os convidados, estão nomes de governos de esquerda, como Evo Morales e Raul Castro.
Relações comerciais
Bolsonaro frisou, contudo, que as relações comerciais com o governo argentino serão pragmáticas. "Primeiro, estou analisando a lista de convidados. Quando assumi aqui não convidei umas autoridades também. E nosso comércio com a Argentina vai continuar sendo da mesma forma, sem problema nenhum, não vai interferir em nada”, declarou Bolsonaro.