O Congresso Nacional manteve o veto do presidente Jair Bolsonaro ao uso do fundo partidário para pagamento de multas eleitorais. Com isso, os partidos políticos não poderão usar dinheiro público para pagar sanções que sofrerem por descumprirem a legislação eleitoral. O veto sobre o tempo em que um candidato é considerado inelegível também foi mantido.
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TCU pede ao STF cópia de suposto diálogo entre procurador do MP e Deltan PGR denuncia desembargadores por organização criminosa e lavagem de dinheiroPresidente e servidor da Câmara de Itaúna são afastados dos cargosNovas regras eleitorais vão impactar partidosBolsonaro critica 'traíras' do PSL e diz que adotará critérios no AliançaCongresso aprova recursos para barragem no norte de MinasOutro veto de Bolsonaro mantido na votação foi em relação à inelegibilidade de candidatos em eleições. Na minirreforma eleitoral, o Congresso aprovou uma proposta determinando que o Tribunal Superior Eleitoral iria autorizar ou não um candidato concorrer levando em conta a data da posse do cargo, e não a data do registro da candidatura como é hoje. O dispositivo, vetado por Bolsonaro, poderia abrir margem para que candidatos enquadrados na Lei da Ficha Limpa por condenações criminais, por exemplo, pudessem concorrer e ser eleitos.