Por um erro burocrático do Tribunal Regional Federal da 2ª região (TRF-2), os ex-deputados Paulo Mello e Edson Albertassi terão que voltar à prisão. Os dois foram soltos na tarde desta sexta-feira, 13, por causa de um habeas corpus concedido na última quarta-feira, referente à Operação Furna da Onça, um desdobramento da Lava Jato no Rio.
Mello e Albertassi, no entanto, também cumprem prisão preventiva por outra operação ligada à Lava Jato, a Cadeia Velha. O TRF-2 confirmou no fim da tarde que, ao emitir o alvará da decisão de soltura da Furna da Onça, incluiu também, de forma indevida, o número do processo da Cadeia Velha, como se a decisão se estendesse automaticamente ao outro processo.
O TRF-2 informou que emitirá um novo documento para reparar o erro. E confirmou que Mello e Albertassi devem retornar à prisão.
O ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) Jorge Picciani também cumpre prisão preventiva pelas duas operações, mas está em prisão domiciliar.
Mello e Albertassi, no entanto, também cumprem prisão preventiva por outra operação ligada à Lava Jato, a Cadeia Velha. O TRF-2 confirmou no fim da tarde que, ao emitir o alvará da decisão de soltura da Furna da Onça, incluiu também, de forma indevida, o número do processo da Cadeia Velha, como se a decisão se estendesse automaticamente ao outro processo.
O TRF-2 informou que emitirá um novo documento para reparar o erro. E confirmou que Mello e Albertassi devem retornar à prisão.
O ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) Jorge Picciani também cumpre prisão preventiva pelas duas operações, mas está em prisão domiciliar.