
Em um vídeo publicado no YouTube nesta quinta-feira, 19, Flávio se defendeu do que definiu como uma "narrativa absurda". "Se quisesse lavar dinheiro, não abriria uma franquia, que tem controle externo", explicou. Segundo o filho primogênito do presidente Jair Bolsonaro, também faz sentido que ele receba mais dividendos da loja do que seu sócio, apesar de ambos terem 50% do empreendimento, porque ele leva "mais clientes à loja".
"Não é natural que na hora da distribuição dos lucros eu tenha uma parte maior? Qual o problema nisso?"
O parlamentar disse que comprou a loja em parceria com sua esposa, Fernanda Bolsonaro, com quem é casado em regime de comunhão parcial de bens. "Nossos bens se comunicam, não tem nenhum problema ela pagar uma parte da loja que a gente comprou."
Sobre a grande quantidade de depósitos em dinheiro recebida pela loja de chocolates, o senador disse que se trata de outra obviedade. "As pessoas pagam em dinheiro, é óbvio, energúmenos."