O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), reafirmou nesta quinta-feira, 2, que é candidato à reeleição. Ele disse que espera formar uma aliança com a maior quantidade de partidos possível, incluindo legendas de esquerda e de direita. "Falei que ia discutir isso em 2020 e já é 2020", brincou o tucano em entrevista à rádio CBN.
Havia dúvidas se Covas disputaria a reeleição em função de ele estar em tratamento contra um câncer que atinge seu sistema digestivo. O câncer foi descoberto no fim de outubro do ano passado e desde então o prefeito se submete a tratamento com quimioterapia. O tucano afirmou que não se licenciará da Prefeitura para disputar as eleições: "Não vou me licenciar porque não tenho vice".
Covas admitiu até formar alianças com o ex-governador de São Paulo, Márcio França (PSB). "Se ele não for candidato, por que não procurar ele?", disse. O tucano também afirmou considerar parcerias com partidos que ele considera estarem à esquerda, como Cidadania, Rede e PSB.
O prefeito comentou ainda a possibilidade de chamar a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) para integrar sua chapa como vice. "Ainda não está em discussão. A primeira etapa é formar um arco de aliança. A segunda etapa é colocar um nome para vice", disse. "Não há imposição do (João) Doria (governador de São Paulo) pois ainda não é o momento para discutir isso".
Durante a entrevista, Covas criticou o presidente Jair Bolsonaro. Ele lamentou que a reforma da Previdência não tenha sido usada para atrair mais investimentos estrangeiros. Para o prefeito de São Paulo, a crise econômica influenciou no aumento de moradores de rua na cidade. Segundo ele, houve alta de até 60% no número de pessoas em situação de rua desde 2016.
Havia dúvidas se Covas disputaria a reeleição em função de ele estar em tratamento contra um câncer que atinge seu sistema digestivo. O câncer foi descoberto no fim de outubro do ano passado e desde então o prefeito se submete a tratamento com quimioterapia. O tucano afirmou que não se licenciará da Prefeitura para disputar as eleições: "Não vou me licenciar porque não tenho vice".
Covas admitiu até formar alianças com o ex-governador de São Paulo, Márcio França (PSB). "Se ele não for candidato, por que não procurar ele?", disse. O tucano também afirmou considerar parcerias com partidos que ele considera estarem à esquerda, como Cidadania, Rede e PSB.
O prefeito comentou ainda a possibilidade de chamar a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) para integrar sua chapa como vice. "Ainda não está em discussão. A primeira etapa é formar um arco de aliança. A segunda etapa é colocar um nome para vice", disse. "Não há imposição do (João) Doria (governador de São Paulo) pois ainda não é o momento para discutir isso".
Durante a entrevista, Covas criticou o presidente Jair Bolsonaro. Ele lamentou que a reforma da Previdência não tenha sido usada para atrair mais investimentos estrangeiros. Para o prefeito de São Paulo, a crise econômica influenciou no aumento de moradores de rua na cidade. Segundo ele, houve alta de até 60% no número de pessoas em situação de rua desde 2016.