O presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) fez uma transmissão ao vivo em suas redes sociais assistindo ao pronunciamento do presidente Donald Trump sobre ataques em bases norte-americanas.
Ao final do pronunciamento do presidente dos Estados Unidos Bolsonaro fez um breve comentário citando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e sua relação com o ex-presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad.
“Muitos acham que o Brasil deve se omitir no tocante aos acontecimentos. Vou dizer apenas uma coisa. O sr. Luiz Inácio Lula da Silva, enquanto presidente da República, esteve no Irã e lá defendeu que aquele regime enriquecesse urânio acima de 20%, que seria para fins pacíficos”, lembrou Bolsonaro.
O presidente deixou a entender que Lula teria ido contra a Constituição do Brasil ao estreitar os laços com o Irã.
“Nós temos que seguir nossas leis, não podemos extrapolar. Acredito que a verdade tem que fazer parte do nosso dia a dia e nós queremos paz no mundo. Repito, o sr. Lula esteve no Irã e defendeu junto ao Ahmadinejad que o país enriquecesse urânio acima de 20% para fins pacíficos. Nossa constituição diz aqui, no artigo quarto, que a República Federativa do Brasil rege-se, nas relações internacionais, pelos seguintes princípios: a defesa da paz e o repúdio ao terrorismo”, concluiu Bolsonaro.
Com relações próximas ao presidente dos Estados Unidos, o governo de Bolsonaro fez comentários de apoio ao ataque contra o general Qasem Soleimani e disse apoiar a luta contra organizações terroristas pelo mundo. Ao mesmo tempo, Bolsonaro afirmou que pretende manter as relações e negócios com o Irã.
Entre 2003 e 2005 a exportações brasileiras com o Irã cresceram 47% e no último ano do governo Lula, em 2010, o aumento nas exportações foi de 130%, se tornando um importante parceiro comercial do Brasil.
No ano passado, o Brasil exportou um volume total de US$ 2,1 bilhões ao Irã, com um saldo positivo de quase US$ 2 bilhões.
Ao final do pronunciamento do presidente dos Estados Unidos Bolsonaro fez um breve comentário citando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e sua relação com o ex-presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad.
“Muitos acham que o Brasil deve se omitir no tocante aos acontecimentos. Vou dizer apenas uma coisa. O sr. Luiz Inácio Lula da Silva, enquanto presidente da República, esteve no Irã e lá defendeu que aquele regime enriquecesse urânio acima de 20%, que seria para fins pacíficos”, lembrou Bolsonaro.
O presidente deixou a entender que Lula teria ido contra a Constituição do Brasil ao estreitar os laços com o Irã.
“Nós temos que seguir nossas leis, não podemos extrapolar. Acredito que a verdade tem que fazer parte do nosso dia a dia e nós queremos paz no mundo. Repito, o sr. Lula esteve no Irã e defendeu junto ao Ahmadinejad que o país enriquecesse urânio acima de 20% para fins pacíficos. Nossa constituição diz aqui, no artigo quarto, que a República Federativa do Brasil rege-se, nas relações internacionais, pelos seguintes princípios: a defesa da paz e o repúdio ao terrorismo”, concluiu Bolsonaro.
Com relações próximas ao presidente dos Estados Unidos, o governo de Bolsonaro fez comentários de apoio ao ataque contra o general Qasem Soleimani e disse apoiar a luta contra organizações terroristas pelo mundo. Ao mesmo tempo, Bolsonaro afirmou que pretende manter as relações e negócios com o Irã.
Parceiro comercial
A referência feita por Bolsonaro às relações do ex-presidente Lula com o Irã trata de visitas feitas entre os líderes e autoridades dos dois países a partir de 2003, quando o petista assumiu o Planalto.Entre 2003 e 2005 a exportações brasileiras com o Irã cresceram 47% e no último ano do governo Lula, em 2010, o aumento nas exportações foi de 130%, se tornando um importante parceiro comercial do Brasil.
No ano passado, o Brasil exportou um volume total de US$ 2,1 bilhões ao Irã, com um saldo positivo de quase US$ 2 bilhões.