O presidente da República, Jair Bolsonaro, indicou que não pretende demitir o secretário especial de Comunicação, Fabio Wajngarten, após o Ministério Público Federal de Brasília pedir a abertura de inquérito criminal para a Polícia Federal investigar suspeitas de peculato e corrupção passiva. Para Bolsonaro, até o momento não foi constatado "nada de errado" na conduta do chefe da Secom.
"O MP recebe uma série de ações diariamente. Vai ser dado o devido despacho por parte do MP. Desde que tenha um indicativo para investigar, vai ser investigado", afirmou Bolsonaro nesta terça. "Até o momento não vi nada de errado por parte do Fabio", disse.
O secretário de comunicação, responsável pelos contratos de publicidade do governo, também é sócio de uma empresa de marketing que vende serviços para emissoras de televisão. Por isso, é acusado de haver conflito de interesses nas duas atividades.
O presidente Jair Bolsonaro falou rapidamente com jornalistas ao deixar almoço no Ministério da Defesa, acompanhado do ministro Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), e do vice-presidente, Hamilton Mourão. Segundo ele, o tema do encontro foi a criação do Conselho da Amazônia, que ainda não tem data para começar a funcionar.
Bolsonaro reforçou que a intenção do conselho é tentar "se antecipar a problemas" na floresta amazônica. No ano passado, o governo foi alvo de críticas no Brasil e no exterior pela alta nas queimadas na região.
"O MP recebe uma série de ações diariamente. Vai ser dado o devido despacho por parte do MP. Desde que tenha um indicativo para investigar, vai ser investigado", afirmou Bolsonaro nesta terça. "Até o momento não vi nada de errado por parte do Fabio", disse.
O secretário de comunicação, responsável pelos contratos de publicidade do governo, também é sócio de uma empresa de marketing que vende serviços para emissoras de televisão. Por isso, é acusado de haver conflito de interesses nas duas atividades.
Amazônia
O presidente Jair Bolsonaro falou rapidamente com jornalistas ao deixar almoço no Ministério da Defesa, acompanhado do ministro Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), e do vice-presidente, Hamilton Mourão. Segundo ele, o tema do encontro foi a criação do Conselho da Amazônia, que ainda não tem data para começar a funcionar.
Bolsonaro reforçou que a intenção do conselho é tentar "se antecipar a problemas" na floresta amazônica. No ano passado, o governo foi alvo de críticas no Brasil e no exterior pela alta nas queimadas na região.