Artistas sertanejos desmentiram o Palácio do Planalto e negaram ter participado de evento com o presidente Jair Bolsonaro, na última quarta-feira, 29. Segundo a assessoria de imprensa da Presidência, duplas como Bruno e Marrone, César Menoti e Fabiano e Matheus e Kauan estiveram na cerimônia, o que posteriormente foi negado.
Os artistas que realmente estavam no evento, de acordo com o próprio Planalto, foram: Bia Ferraz, Breno Ferreira, Cuiabano Lima (locutor), Dedé Santana, Duduca e Dalvan, Gilberto e Gilmar, Henrique e Juliano, Héster e Helena, Jads e Jadson, João Neto e Frederico, João Reis, Marcus Paulo e Marcelo, Paraná, Rejane Carminati, Saonara Power Santana, Teodoro (da dupla Teodoro e Sampaio), João Paulo, EME, Diego (da dupla Diego e Ray) e Guilherme e Vitor.
No encontro, Bolsonaro se comprometeu a retribuir o "apoio gratuito" de artistas sertanejos que recebeu na campanha eleitoral. O presidente considera que assumiu a presidência "em dívida" com o grupo.
"Alguns de vocês (artistas sertanejos que o apoiaram na eleição) até perderam contratos e foram perseguidos, mas isso não foi em vão. No que depender de mim, em se apresentando a proposta, levaremos ao ministro Jorge Oliveira (responsável pela Subchefia de Assuntos Jurídicos da Presidência), e, não encontrando óbices jurídicos e constitucionais, nós apresentaremos decreto o mais rápido possível, ou projeto de lei", disse Bolsonaro no evento.
Os artistas que realmente estavam no evento, de acordo com o próprio Planalto, foram: Bia Ferraz, Breno Ferreira, Cuiabano Lima (locutor), Dedé Santana, Duduca e Dalvan, Gilberto e Gilmar, Henrique e Juliano, Héster e Helena, Jads e Jadson, João Neto e Frederico, João Reis, Marcus Paulo e Marcelo, Paraná, Rejane Carminati, Saonara Power Santana, Teodoro (da dupla Teodoro e Sampaio), João Paulo, EME, Diego (da dupla Diego e Ray) e Guilherme e Vitor.
No encontro, Bolsonaro se comprometeu a retribuir o "apoio gratuito" de artistas sertanejos que recebeu na campanha eleitoral. O presidente considera que assumiu a presidência "em dívida" com o grupo.
"Alguns de vocês (artistas sertanejos que o apoiaram na eleição) até perderam contratos e foram perseguidos, mas isso não foi em vão. No que depender de mim, em se apresentando a proposta, levaremos ao ministro Jorge Oliveira (responsável pela Subchefia de Assuntos Jurídicos da Presidência), e, não encontrando óbices jurídicos e constitucionais, nós apresentaremos decreto o mais rápido possível, ou projeto de lei", disse Bolsonaro no evento.