Após cerca de uma hora de reunião com o presidente Jair Bolsonaro nesta manhã, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse que o trabalho na pasta continuará normalmente. Ele descartou saída da Casa Civil para outra função no governo e disse que a demissão de Vicente Santini, ex-secretário executivo da pasta, já é "pagina virada".
"Tive uma reunião de trabalho com o presidente Bolsonaro e as coisas continuam no seu curso normal. Não conversamos sobre mudança na Casa Civil, falamos sobre a rotina normal no Ministério", disse Onyx a jornalistas, ao sair do Palácio da Alvorada.
O ministro confirmou que o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) deixará a Casa Civil e irá para o Ministério da Economia, como previsto desde o início do plano de governo. Ele lembrou que mudanças de atribuições de ministérios já ocorreram no ano passado, citando o Coaf, que foi da Justiça para a Economia, e posteriormente para o BC, e a Cultura, que foi do Ministério da Cidadania para o Turismo.
Questionado sobre se a perda das atribuições na Casa Civil e a demissão de Santini não gerariam incômodos na sua atuação à frente da pasta, ele afirmou que não está em busca de poder e sim de "servir ao governo". "A demissão de Santini é página virada. O presidente Bolsonaro é meu líder. O que o presidente decidir eu cumpro, o que ele comandar, eu faço", afirmou.
Durante a curta entrevista, fez questão de passar a mensagem de que seu trabalho continuará normalmente a partir de segunda-feira. Ele citou reunião do grupo interministerial sobre o coronavírus, que acontecerá na casa civil às 10h, além de uma reunião com o ministro Paulo Guedes, para tratar da transição do PPI. Ainda na segunda-feira, caberá a Onyx levar ao Congresso a mensagem presidencial de Bolsonaro para a abertura dos trabalhos no Parlamento.
"A mensagem presidencial reafirma o norte do governo que é a redução do tamanho do Estado e os investimentos que têm sido feitos para a digitalização dos serviços aos cidadãos. Reforçaremos nosso trabalho de combate à corrupção. Já recuperamos neste primeiro ano a confiança interna e externa no Brasil. O governo vem fazendo uma série de reformas que começou com a Previdência e está agora com o pacto federativo. A mensagem citará a continuidade das reformas, como a administrativa (que ainda não foi enviada pelo governo)", completou.
Onyx citou ainda outras atribuições que a Casa Civil continuará tendo, como o trabalho de adesão do Brasil à OCDE e o centro de governo para articulação de projetos do ministério.
Questionado sobre criticas à articulação o governo no Congresso, respondeu que o ministro da Secretaria de Governo, General Luiz Eduardo Ramos, tem feito "excelente trabalho". "Não conheci governo que não tivesse problemas com o Parlamento. É da relação entre os poderes em todos os países. O governo precisa ter paciência, resiliência e diálogo. Já aprovamos projetos importantes e vamos continuar esse trabalho", encerrou o ministro.
"Tive uma reunião de trabalho com o presidente Bolsonaro e as coisas continuam no seu curso normal. Não conversamos sobre mudança na Casa Civil, falamos sobre a rotina normal no Ministério", disse Onyx a jornalistas, ao sair do Palácio da Alvorada.
O ministro confirmou que o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) deixará a Casa Civil e irá para o Ministério da Economia, como previsto desde o início do plano de governo. Ele lembrou que mudanças de atribuições de ministérios já ocorreram no ano passado, citando o Coaf, que foi da Justiça para a Economia, e posteriormente para o BC, e a Cultura, que foi do Ministério da Cidadania para o Turismo.
Questionado sobre se a perda das atribuições na Casa Civil e a demissão de Santini não gerariam incômodos na sua atuação à frente da pasta, ele afirmou que não está em busca de poder e sim de "servir ao governo". "A demissão de Santini é página virada. O presidente Bolsonaro é meu líder. O que o presidente decidir eu cumpro, o que ele comandar, eu faço", afirmou.
Durante a curta entrevista, fez questão de passar a mensagem de que seu trabalho continuará normalmente a partir de segunda-feira. Ele citou reunião do grupo interministerial sobre o coronavírus, que acontecerá na casa civil às 10h, além de uma reunião com o ministro Paulo Guedes, para tratar da transição do PPI. Ainda na segunda-feira, caberá a Onyx levar ao Congresso a mensagem presidencial de Bolsonaro para a abertura dos trabalhos no Parlamento.
"A mensagem presidencial reafirma o norte do governo que é a redução do tamanho do Estado e os investimentos que têm sido feitos para a digitalização dos serviços aos cidadãos. Reforçaremos nosso trabalho de combate à corrupção. Já recuperamos neste primeiro ano a confiança interna e externa no Brasil. O governo vem fazendo uma série de reformas que começou com a Previdência e está agora com o pacto federativo. A mensagem citará a continuidade das reformas, como a administrativa (que ainda não foi enviada pelo governo)", completou.
Onyx citou ainda outras atribuições que a Casa Civil continuará tendo, como o trabalho de adesão do Brasil à OCDE e o centro de governo para articulação de projetos do ministério.
Questionado sobre criticas à articulação o governo no Congresso, respondeu que o ministro da Secretaria de Governo, General Luiz Eduardo Ramos, tem feito "excelente trabalho". "Não conheci governo que não tivesse problemas com o Parlamento. É da relação entre os poderes em todos os países. O governo precisa ter paciência, resiliência e diálogo. Já aprovamos projetos importantes e vamos continuar esse trabalho", encerrou o ministro.