Após o Congresso e governo fecharem um acordo sobre a votação de vetos ao Orçamento, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), fez críticas ao Executivo. "Tínhamos entendido que o discurso do governo, do ministro Paulo Guedes, de empoderar o parlamento era 100% verdadeiro, é meio verdadeiro. Pra gente não tem problema, nós não estamos nessa disputa", disse.
Mais cedo, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), afirmou que o acordo fechado com o governo vai "assegurar a impositividade do Orçamento" e garantir ao Congresso "o poder de deliberar sobre o orçamento público".
Segundo Maia, serão devolvidos ao governo, por meio de um projeto de lei do Congresso Nacional (PLN), R$ 11 bilhões de despesas discricionárias dos ministérios.
Alcolumbre teve uma reunião hoje com Maia, o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, e líderes do governo no Congresso para tratar do assunto.
Mais cedo, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), afirmou que o acordo fechado com o governo vai "assegurar a impositividade do Orçamento" e garantir ao Congresso "o poder de deliberar sobre o orçamento público".
Segundo Maia, serão devolvidos ao governo, por meio de um projeto de lei do Congresso Nacional (PLN), R$ 11 bilhões de despesas discricionárias dos ministérios.
Alcolumbre teve uma reunião hoje com Maia, o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, e líderes do governo no Congresso para tratar do assunto.