O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta quinta-feira, 20, que a reforma administrativa deverá ser encaminhada ao Congresso somente após o feriado de carnaval.
"Vamos deixar para depois do carnaval, né?", disse Bolsonaro, quando chegava ao Palácio da Alvorada. Mais cedo, em cerimônia no Palácio do Planalto, Bolsonaro disse que a reforma está "madura", embora ainda não esteja pronta.
Ele também defendeu o atraso no envio da proposta ao Congresso. Segundo Bolsonaro, de nada adianta o governo enviar a matéria e depois ter que pedir modificações no texto aos parlamentares.
Antes, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que Bolsonaro "está dando uma olhada na reforma administrativa" e que "são corretas" as alterações que pretende fazer no texto.
Guedes também disse que é "normal" Bolsonaro pedir modificações em trechos que não considere corretos. O ministro citou como exemplo a possível exigência de que os funcionários públicos não tenham filiação partidária.
"Vamos deixar para depois do carnaval, né?", disse Bolsonaro, quando chegava ao Palácio da Alvorada. Mais cedo, em cerimônia no Palácio do Planalto, Bolsonaro disse que a reforma está "madura", embora ainda não esteja pronta.
Ele também defendeu o atraso no envio da proposta ao Congresso. Segundo Bolsonaro, de nada adianta o governo enviar a matéria e depois ter que pedir modificações no texto aos parlamentares.
Antes, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que Bolsonaro "está dando uma olhada na reforma administrativa" e que "são corretas" as alterações que pretende fazer no texto.
Guedes também disse que é "normal" Bolsonaro pedir modificações em trechos que não considere corretos. O ministro citou como exemplo a possível exigência de que os funcionários públicos não tenham filiação partidária.