No texto, o presidente afirmou que o motim de policiais militares envolve "uma negociação do Estado" e espera que a situação seja normalizada em uma semana, mas, enquanto isso, manterá o reforço das Forças Armadas. "No dia 26 de fevereiro, o governador do Ceará pediu uma prorrogação da GLO.
O governo federal, por sua vez, autoriza a prorrogação e entende que, no prazo de até o dia 6 de março, a situação deva ser normalizada, prevalecendo o bom senso. O governo federal avalia que se trata de uma negociação do Estado, entretanto, continua prestando seus esforços de ajuda à população", escreveu na nota divulgada pela Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom).
Assim como tem feito nos últimos dias, Bolsonaro defendeu mais uma vez que o Congresso aprove o excludente de ilicitude para garantir apoio aos militares envolvidos na operação da GLO. "Ressalta-se a importância de que o Congresso Nacional reconheça que, o emprego da GLO, dada a necessidade de segurança aos integrantes das forças, muitos deles jovens soldados com cerca de 20 anos de idade, discuta e vote o excludente de ilicitude."