A Polícia Federal apreendeu na manhã desta quinta, 5, R$ 118 mil em uma sala utilizada por Astério Pereira dos Santos, ex-secretário Nacional de Justiça do governo Temer, em um escritório de advocacia localizado à Rua do Carmo, centro do Rio. A apreensão se deu no âmbito da Operação Titereiro, desdobramento da Lava-Jato, desencadeada a mando do juiz Marcelo Bretas, da 7.ª Vara Federal Criminal do Rio, para apurar crimes de corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
A PF foi às ruas na manhã desta quinta. Os agentes fizeram buscas em 34 endereços na capital do Rio e na Baixada Fluminense. Oito investigados foram presos.
A ação tem como alvos principais Astério e Carlson Ruy Ferreira. Eles são apontados pelo Ministério Público Federal como sócios de uma empresa fornecedora da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) do Rio - a Denjud - que teria repassado propinas a conselheiros do Tribunal de Contas do Estado.
Segundo a Procuradoria, o ex-Justiça de Temer "valia-se de autoridade exercida como Secretário de Estado' para beneficiar a empresa, e que seu sócio, Carlson Ruy Ferreira, era responsável por recolher propinas e pagar agentes públicos".
Procurador de Justiça aposentado do Ministério Público do Rio, Astério chefiou a pasta de Administração Penitenciária entre 2003 e 2006, na gestão de Rosinha Garotinho.
Também nesta manhã, em outro endereço investigado, do Posto Chacrinha, em Duque de Caxias, foram apreendidos R$ 100 mil. O posto recebeu transferências quase mensais da empresa Denjud, entre 2015 e 2012, totalizando R$ 2.779.550,00, indica a investigação.
São sócios do empreendimento Marcelo Pereira, Vinícius da Silva Ferreira, filho de Carlson e Danilo Botelho dos Santos, filho de Astério. Os três são apontados como "laranjas".
COM A PALAVRA, ASTÉRIO
A reportagem busca contato com o procurador aposentado. O espaço está aberto para manifestações.
COM A PALAVRA, OS OUTROS INVESTIGADOS
A reportagem busca contato com os outros investigados. O espaço está aberto para manifestações.
COM A PALAVRA, O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
A reportagem busca contato com a Corte de Contas. O espaço está aberto para manifestações.
A PF foi às ruas na manhã desta quinta. Os agentes fizeram buscas em 34 endereços na capital do Rio e na Baixada Fluminense. Oito investigados foram presos.
A ação tem como alvos principais Astério e Carlson Ruy Ferreira. Eles são apontados pelo Ministério Público Federal como sócios de uma empresa fornecedora da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) do Rio - a Denjud - que teria repassado propinas a conselheiros do Tribunal de Contas do Estado.
Segundo a Procuradoria, o ex-Justiça de Temer "valia-se de autoridade exercida como Secretário de Estado' para beneficiar a empresa, e que seu sócio, Carlson Ruy Ferreira, era responsável por recolher propinas e pagar agentes públicos".
Procurador de Justiça aposentado do Ministério Público do Rio, Astério chefiou a pasta de Administração Penitenciária entre 2003 e 2006, na gestão de Rosinha Garotinho.
Também nesta manhã, em outro endereço investigado, do Posto Chacrinha, em Duque de Caxias, foram apreendidos R$ 100 mil. O posto recebeu transferências quase mensais da empresa Denjud, entre 2015 e 2012, totalizando R$ 2.779.550,00, indica a investigação.
São sócios do empreendimento Marcelo Pereira, Vinícius da Silva Ferreira, filho de Carlson e Danilo Botelho dos Santos, filho de Astério. Os três são apontados como "laranjas".
COM A PALAVRA, ASTÉRIO
A reportagem busca contato com o procurador aposentado. O espaço está aberto para manifestações.
COM A PALAVRA, OS OUTROS INVESTIGADOS
A reportagem busca contato com os outros investigados. O espaço está aberto para manifestações.
COM A PALAVRA, O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
A reportagem busca contato com a Corte de Contas. O espaço está aberto para manifestações.