Os estragos provocados pelas fortes chuvas que atingiram Belo Horizonte no início deste ano não afetaram negativamente a avaliação do prefeito Alexandre Kalil (PSD). Em pesquisa divulgada nesta terça-feira (10) pelo instituto Paraná, 74,6% dos entrevistados aprovam a administração do prefeito. Na última avaliação do governo Kalil feita pelo mesmo instituto, de agosto do ano passado, 71,5% aprovavam a administração municipal.
A pesquisa divulgada nesta terça foi feita entre 4 e 9 de março e tem grau de confiança de 95%, com margem de erro aproximada de 3,5%. Enquanto 74,6% aprovam o que Kalil está fazendo na PBH, 22,5% desaprovam e 2,9% não sabem ou não opinaram. Em outro questionamento, sobre a avaliação da administração, 58,1% dos eleitores responderam que a gestão da PBH é ótima ou boa, 27,5% pensam que é regular e 12,6% afirmaram que é ruim ou péssima. Por fim, 1,8% dos entrevistados não soube ou não opinou.
O instituto Paraná também questionou os eleitores de Belo Horizonte sobre as outras esferas de governo: a administração do governador Romeu Zema (Novo) e a do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Em relação ao governo de Minas Gerais, a pesquisa concluiu que 48,9% dos entrevistados aprovam o governo Romeu Zema e 46,5% desaprovam. Enquanto isso, 4,5% dos eleitores que participaram do levantamento não sabem ou não responderam.
Quanto à avaliação da administração estadual, 32,3% dos eleitores de BH que participaram do levantamento responderam que o governo é ótimo ou bom. Já 34,2% avaliam a gestão Zema como regular e 31,2% pensam que é ruim ou péssima – 2,4% não sabem ou não opinaram.
O governo do presidente Jair Bolsonaro é aprovado por 48,8% dos belo-horizontinos que contribuíram com a pesquisa. O número de eleitores da capital que desaprova o governo federal somou 47,5%, e 3,7% não sabem ou não responderam. A avaliação da gestão do presidente se dividiu da seguinte forma: 35,5% avaliam como ótima ou boa; 28,2% como regular; 34,5% como ruim ou péssima e 1,9% não sabe ou não opinou.
*Estagiário sob supervisão do editor Renato Scapolatempore