A decisão do Governo de Minas Gerais de conferir apenas um reajuste de 13% para os servidores da segurança pública estadual repercutiu mal na categoria. No projeto aprovado pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), os agentes receberiam 41,7% de correção, escalonada em três anos. O vice-presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra-MG), sargento Marco Antônio Bahia, definiu a decisão como uma “bomba”.
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O presidente do Centro Social dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiros Militares de Minas Gerais, cabo Álvaro Rodrigues Coelho, definiu a sanção parcial do projeto como “desastrosa”. “É frustrante, uma vez que é uma matéria proposta pelo próprio governador. Estamos a cinco anos sem receber reajuste e recebendo salários parcelados”, responde Coelho.
Rodrigues Coelho enxergava que a categoria estava confiante de que receberia o reajuste de 41,7% escalonado em três anos. Ele afirma que os servidores ainda vão se reunir para planejar uma resposta à sanção do projeto.
*Estagiário sob supervisão do editor Renato Scapolatempore