O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), considerou um "atentando à saúde pública" a atitude de Jair Bolsonaro de ter participado da manifestação pró-governo na área externa do Palácio do Planalto, interagindo com manifestantes. "Por aqui, o presidente da República ignora e desautoriza o seu ministro da Saúde e os técnicos do ministério, fazendo pouco caso da pandemia e encorajando as pessoas a sair às ruas. Isso é um atentado à saúde pública que contraria as orientações do seu próprio governo. A economia mundial desacelera rapidamente; a economia brasileira sofrerá as consequências diretas", disse Maia.
O deputado lembrou ainda crise econômica. "O mundo está passando por uma crise sem precedentes. O Banco Central americano e o da Nova Zelândia acabam de baixar os juros; na Alemanha e na Espanha, os governos decretam o fechamento das fronteiras", disse. "Há um esforço global para conter o vírus e a crise".
"O Presidente da República deveria estar no Palácio coordenando um gabinete de crise para dar respostas e soluções para o País. Mas, pelo visto, ele está mais preocupado em assistir as manifestações que atentam contra as instituições e a saúde da população", disse ainda. Para Maia, a situação é preocupante. "Somos maduros o suficiente para agir com o bom senso que o momento pede", afirmou.
Mas, pelo visto, ele está mais preocupado em assistir às manifestações que atentam contra as instituições e a saúde da população.
— Rodrigo Maia (@RodrigoMaia) March 15, 2020
O deputado lembrou ainda crise econômica. "O mundo está passando por uma crise sem precedentes. O Banco Central americano e o da Nova Zelândia acabam de baixar os juros; na Alemanha e na Espanha, os governos decretam o fechamento das fronteiras", disse. "Há um esforço global para conter o vírus e a crise".
"O Presidente da República deveria estar no Palácio coordenando um gabinete de crise para dar respostas e soluções para o País. Mas, pelo visto, ele está mais preocupado em assistir as manifestações que atentam contra as instituições e a saúde da população", disse ainda. Para Maia, a situação é preocupante. "Somos maduros o suficiente para agir com o bom senso que o momento pede", afirmou.