O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e os deputados Tábata Amaral (PDT-SP) e Felipe Rigoni (PSB-ES) encaminharam uma carta ao presidente Jair Bolsonaro pedindo ampliação das medidas econômicas para combater os impactos do novo coronavírus no país. Como publicado mais cedo pelo Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, parlamentares querem fazer o governo injetar mais dinheiro durante a crise da covid-19.
O trio de congressistas pediu ao governo para aumentar o "voucher" anunciado pelo governo aos trabalhadores informais. Os parlamentares querem que o benefício seja de R$ 300 mensais e pago por quatro meses. O governo anunciou R$ 200 durante três meses. Além disso, o senadores e os deputados solicitaram a criação de um benefício universal de R$ 500 mensais para famílias de baixa renda.
As medidas custariam R$ 74,7 bilhões ao governo federal, no cálculo dos gabinetes parlamentares. A criação de uma linha de crédito subsidiada a microempresas e microempreendedores individuais, com no mínimo quatro meses para pagamento da primeira parcela, e a redução temporária de requisitos exigidos para autorizar a produção de álcool em gel e outros produtos farmacêuticos também fazem parte da demanda.
"A rede de proteção social existente não será suficiente para o enfrentamento dessa crise. É necessário garantir o mínimo, especialmente para aqueles que mais precisam. Tais medidas, além de fornecerem recursos suficientes para compra de alimentos e outros itens de sobrevivência, serão uma injeção direta no consumo, impactando positivamente o PIB", diz a carta.
O trio de congressistas pediu ao governo para aumentar o "voucher" anunciado pelo governo aos trabalhadores informais. Os parlamentares querem que o benefício seja de R$ 300 mensais e pago por quatro meses. O governo anunciou R$ 200 durante três meses. Além disso, o senadores e os deputados solicitaram a criação de um benefício universal de R$ 500 mensais para famílias de baixa renda.
As medidas custariam R$ 74,7 bilhões ao governo federal, no cálculo dos gabinetes parlamentares. A criação de uma linha de crédito subsidiada a microempresas e microempreendedores individuais, com no mínimo quatro meses para pagamento da primeira parcela, e a redução temporária de requisitos exigidos para autorizar a produção de álcool em gel e outros produtos farmacêuticos também fazem parte da demanda.
"A rede de proteção social existente não será suficiente para o enfrentamento dessa crise. É necessário garantir o mínimo, especialmente para aqueles que mais precisam. Tais medidas, além de fornecerem recursos suficientes para compra de alimentos e outros itens de sobrevivência, serão uma injeção direta no consumo, impactando positivamente o PIB", diz a carta.