A postura de Jair Bolsonaro (PSL) diante da pandemia do coronavírus motivou pedido de um grupo de advogados para que o presidente seja interditado. O grupo denominado "Advogados e Advogadas pela Democracia" requer, conforme solicitado para o Ministério Público Federal do Distrito Federal (MPF-DF) que seja feita uma avaliação psiquiátrica de Bolsonaro.
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Em reunião, Mandetta defende adiar eleições de 2020 para conter coronavírusVereadora Nely Aquino é o quarto caso do coronavírus na Câmara de BHBolsonaro tem 'festinha' de aniversário no Palácio da Alvorada com familiaresALMG adia sabatina com secretários de Zema; projeto que põe Minas em estado de calamidade será votado na quartaAlexandre de Moraes manda R$ 1,6 bi de acordo da Lava-Jato para combate ao coronavírusMaia, sobre adiar eleições municipais: hora de focar no enfrentamento da criseAo lado de Mandetta, Bolsonaro volta a criticar 'alarmismo'Conforme a ação, a conduta de Bolsonaro demonstra "considerável grau de desorientação e confusão psíquica." Outro fundamento para a representação são as declarações incoerentes sobre as coclusões dos testes para o coronavírus aos quais o presidente foi submetido.
Em entrevista à Fox News, em 13 de março, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), em um primeiro momento, divulgou que o pai estava com a infecção, porém, posteriormente, Bolsonaro refutou a informação e disse que o teste teria resultado negativo, sem, no entanto, mostrar algum exame atestando que não está contaminado.