O presidente da República, Jair Bolsonaro, fez novas críticas ao governador de São Paulo. "Não vou ficar ouvindo esse cidadão dando entrevista. Ele virou papagaio de entrevista, então, não me interessa pegar a opinião dele", disse ele em entrevista a Bandeirantes. Horas antes, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), havia acusado o chamado "gabinete do ódio", grupo de assessores que trabalha no Palácio do Planalto, de orquestrar a série de ameaças que disse ter recebido na noite quinta-feira, 26, e disse "não ter medo" de Bolsonaro, citando também pelos apelidos os filhos do presidente Flávio, Eduardo e Carlos. "Se eu fosse o Doria, estaria todo dia na rede de rádio e televisão", afirmou Bolsonaro.
"Não quero polemizar com ele", disse. Bolsonaro voltou a criticar também as medidas de quarentena adotadas pelo tucano. "São Paulo não está no caminho certo. População já entendeu que ele exagerou na dose, espero a ele um pouco de humildade para conduzir esse Estado", disse.
Manifestações
Bolsonaro disse ainda que os prefeitos e governadores precisam "dar ouvidos à vontade popular", sobre algumas manifestações que surgiram em cidades do interior pedindo o fim da quarentena. "Nós políticos temos de dar ouvidos à vontade popular. O que está ocorrendo de manifestação, carreata pelas voltas da normalidade, é uma coisa fantástica", disse.
"Não quero polemizar com ele", disse. Bolsonaro voltou a criticar também as medidas de quarentena adotadas pelo tucano. "São Paulo não está no caminho certo. População já entendeu que ele exagerou na dose, espero a ele um pouco de humildade para conduzir esse Estado", disse.
Manifestações
Bolsonaro disse ainda que os prefeitos e governadores precisam "dar ouvidos à vontade popular", sobre algumas manifestações que surgiram em cidades do interior pedindo o fim da quarentena. "Nós políticos temos de dar ouvidos à vontade popular. O que está ocorrendo de manifestação, carreata pelas voltas da normalidade, é uma coisa fantástica", disse.