O deputado federal Camilo Capiberibe (PSB-AP) disse, por meio de sua conta do Twitter, que o presidente Jair Bolsonaro "está preparando um golpe de Estado". O post foi mais uma reação à presença do presidente em uma manifestação ocorrida neste domingo em Brasília que atacou o Congresso, pediu o fechamento do STF e uma intervenção militar. "O presidente cometeu, de novo, crime de responsabilidade ao atentar contra a democracia", escreveu Capiberibe.
"Podemos fingir que não enxergamos o que está acontecendo, mas se o presidente participa na frente do QG do Exército de uma manifestação pedindo ditadura militar e um perverso AI-5, sobra pouquíssimo espaço para a negação do óbvio: Jair Bolsonaro está preparando um golpe de Estado", continuou.
Para Capiberibe, o impeachment é exatamente o que o Jair Bolsonaro quer para conflagrar de vez o país. "Infelizmente, o afastamento precisa ser visto como um instrumento legítimo da sociedade para se defender de um presidente que não governa e que na pandemia empurra o País para um genocídio", concluiu.
Já o PSOL soltou uma nota de repúdio, na qual diz que é preciso que o presidente Jair Bolsonaro deixe o poder pelos meios constitucionais disponíveis. O partido afirma que a participação do presidente nas manifestações deste domingo "é uma grave afronta à democracia e à Constituição Federal".
O PSOL cita ainda que a presença de Jair Bolsonaro no evento é uma afronta às recomendações da Organização Mundial da Saúde, que tem desestimulado eventos públicos e quaisquer formas de aglomeração.
"O PSOL repudia a presença de Bolsonaro no ato de hoje. Essa provocação soma-se a outras tantas e comprova que ele não tem mais condições de seguir governando. É preciso que Bolsonaro deixe o poder imediatamente, pelos meios constitucionais disponíveis, para que o Brasil não siga sob as ameaças de um genocida", complementa a nota de repúdio publicada pelo partido.
Por sua vez, o deputado federal Túlio Gadelha (PDT-PE) disse, em sua conta no Twitter, ao postar vídeo de Bolsonaro discursando no ato deste domingo: "Impressionante! Mesmo com 2.372 brasileiros mortos, 36.925 casos confirmados, hospitais superlotados e milhões passando fome por negligência do governo ele insiste em aglomerar pessoas. Isso não é extrema-direita. É um governo de alucinados, seguidores de um capitão genocida".
Do lado dos governadores, Camilo Santana (PT), governador do Ceará, qualificou como "inaceitáveis e repugnantes" atos que façam apologia à ditadura e que promovam o desrespeito às instituições democráticas. "O Brasil não se curvará jamais a este tipo de ameaça", disse.
"Podemos fingir que não enxergamos o que está acontecendo, mas se o presidente participa na frente do QG do Exército de uma manifestação pedindo ditadura militar e um perverso AI-5, sobra pouquíssimo espaço para a negação do óbvio: Jair Bolsonaro está preparando um golpe de Estado", continuou.
Para Capiberibe, o impeachment é exatamente o que o Jair Bolsonaro quer para conflagrar de vez o país. "Infelizmente, o afastamento precisa ser visto como um instrumento legítimo da sociedade para se defender de um presidente que não governa e que na pandemia empurra o País para um genocídio", concluiu.
Já o PSOL soltou uma nota de repúdio, na qual diz que é preciso que o presidente Jair Bolsonaro deixe o poder pelos meios constitucionais disponíveis. O partido afirma que a participação do presidente nas manifestações deste domingo "é uma grave afronta à democracia e à Constituição Federal".
O PSOL cita ainda que a presença de Jair Bolsonaro no evento é uma afronta às recomendações da Organização Mundial da Saúde, que tem desestimulado eventos públicos e quaisquer formas de aglomeração.
"O PSOL repudia a presença de Bolsonaro no ato de hoje. Essa provocação soma-se a outras tantas e comprova que ele não tem mais condições de seguir governando. É preciso que Bolsonaro deixe o poder imediatamente, pelos meios constitucionais disponíveis, para que o Brasil não siga sob as ameaças de um genocida", complementa a nota de repúdio publicada pelo partido.
Por sua vez, o deputado federal Túlio Gadelha (PDT-PE) disse, em sua conta no Twitter, ao postar vídeo de Bolsonaro discursando no ato deste domingo: "Impressionante! Mesmo com 2.372 brasileiros mortos, 36.925 casos confirmados, hospitais superlotados e milhões passando fome por negligência do governo ele insiste em aglomerar pessoas. Isso não é extrema-direita. É um governo de alucinados, seguidores de um capitão genocida".
Do lado dos governadores, Camilo Santana (PT), governador do Ceará, qualificou como "inaceitáveis e repugnantes" atos que façam apologia à ditadura e que promovam o desrespeito às instituições democráticas. "O Brasil não se curvará jamais a este tipo de ameaça", disse.