O presidente Jair Bolsonaro compartilhou na noite deste domingo, em sua conta no Twitter, uma transmissão ao vivo no qual ex-deputado Roberto Jefferson (PTB), famoso por denunciar o esquema do mensalão e que teve o mandato cassado em 2005, afirma que a atuação do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), pode gerar o impeachment de Bolsonaro.
"O Maia esvazia a agenda do presidente e constrói a sua, tomando os poderes legais, constitucionais e políticos conferidos a Bolsonaro, passando a exercer a Presidência da República, cargo para o qual não foi eleito. O enfraquecimento (de Bolsonaro) pode gerar o impeachment", disse o ex-deputado, que hoje preside o PTB, partido que já abrigou Bolsonaro.
Para Jefferson, Maia atua contra Bolsonaro ao deixar caducar, em parceria com a oposição, medidas que seriam importantes para o governo. Também na opinião do ex-deputado, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), é liderado por Maia, "que não obedece mais aos interesses do governo e coloca (em pauta) os interesses que ele entende ser do momento nacional".
Ainda na visão de Jefferson, Maia também trabalha em parceria com os governadores de São Paulo, João Doria (PSDB), e do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), e quer governar por meio de um "parlamentarismo branco", num governo compartilhado por Câmara, Senado e Supremo Tribunal Federal (STF), "roubando de 60 milhões de brasileiros a oportunidade de ter um governo escolhido ideologicamente com programas claros".
Jefferson afirma também que Bolsonaro não poderia sofrer impeachment por casos de corrupção. "Bolsonaro é moralmente inatacável, e não é por corrupção que será o impeachment, mas por outro caminho", disse. O título da transmissão do qual Jefferson faz parte, compartilhada por Bolsonaro, afirma que o ex-deputado revela "detalhes da trama do golpe iminente". A transmissão foi conduzida pelo jornalista Eustáquio Oswaldo.
"O Maia esvazia a agenda do presidente e constrói a sua, tomando os poderes legais, constitucionais e políticos conferidos a Bolsonaro, passando a exercer a Presidência da República, cargo para o qual não foi eleito. O enfraquecimento (de Bolsonaro) pode gerar o impeachment", disse o ex-deputado, que hoje preside o PTB, partido que já abrigou Bolsonaro.
Para Jefferson, Maia atua contra Bolsonaro ao deixar caducar, em parceria com a oposição, medidas que seriam importantes para o governo. Também na opinião do ex-deputado, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), é liderado por Maia, "que não obedece mais aos interesses do governo e coloca (em pauta) os interesses que ele entende ser do momento nacional".
Ainda na visão de Jefferson, Maia também trabalha em parceria com os governadores de São Paulo, João Doria (PSDB), e do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), e quer governar por meio de um "parlamentarismo branco", num governo compartilhado por Câmara, Senado e Supremo Tribunal Federal (STF), "roubando de 60 milhões de brasileiros a oportunidade de ter um governo escolhido ideologicamente com programas claros".
Jefferson afirma também que Bolsonaro não poderia sofrer impeachment por casos de corrupção. "Bolsonaro é moralmente inatacável, e não é por corrupção que será o impeachment, mas por outro caminho", disse. O título da transmissão do qual Jefferson faz parte, compartilhada por Bolsonaro, afirma que o ex-deputado revela "detalhes da trama do golpe iminente". A transmissão foi conduzida pelo jornalista Eustáquio Oswaldo.