Cotado para dividir os comandos do Ministério da Saúde junto a Nelson Teich, o general Eduardo Pazuello aproveitou o feriado desta terça-feira (21/4) para alinhar estratégias. Depois de se reunir com o presidente Jair Bolsonaro, o militar teve um encontro com o novo ministro. Nome indicado pelo chefe do Executivo, Pazuello de assumir as operações logísticas da pasta.
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Mandetta usa escravidão para explicar críticas ao isolamento: 'Só quem está gritando é a Casa Grande'Moro quer PF 'implacável' contra qualquer desvio de verba federal do coronavírusBancadas do PT na Câmara e no Senado decidem aderir ao 'Fora, Bolsonaro'Brasil cai para 107º lugar em ranking mundial de liberdade de imprensaPazuello tem experiência com a tarefa, já coordenou a Operação Acolhida, ação que recebia refugiados venezuelanos em Roraima e fazia a acomodação pelo Brasil. Na coordenação logística, também atuou nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos no Rio de Janeiro, em 2016, e como comandante da Base Logística Multinternacional Integrada, durante o Exercício AmazonLog17, exercício de logística multinacional envolvendo militares do Brasil, Peru, da Colômbia.
Com isso, Teich teria como concentrar os esforços na parte mais técnica dos dados, de forma a propor soluções mais rápidas e produzir uma maior quantidade de informações, missão demandada por Bolsonaro ao novo ministro. Além de Pazuello, Bolsonaro fez valer outras vontades ao escalar o Almirante Flávio Rocha, chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SEA), para auxiliar na transição do ministério.