“Atuei em muitos e muitos divórcios. Uns mais fáceis de serem resolvidos, outros mais difíceis, mas o ponto em comum entre todos era que, independente (sic) dos motivos, a separação sempre era muito triste. É o que eu tenho a dizer por hoje”, disse Alê, em referência à saída de Moro.
Atuei em muitos e muitos divórcios. Uns mais fáceis de serem resolvidos, outros mais difíceis, mas o ponto em comum entre todos era que, independente dos motivos, a separação sempre era muito triste. É o que eu tenho a dizer por hoje. %uD83D%uDC9A
%u2014 Alê Silva %uD83C%uDDE7%uD83C%uDDF7 O Brasil é Nosso !%uD83C%uDDE7%uD83C%uDDF7 (@alesilva_38) April 24, 2020
Em postagem anterior, também feita nesta sexta (24), a parlamentar publicou uma foto ao lado de Moro e fez um agradecimento ao ex-ministro.
A reportagem do Estado de Minas tentou repercutir, junto à deputada, a decisão do ex-juiz. Ela, no entanto, alegou que vai aguardar o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que prometeu 'explicar', nesta tarde, as saídas de Moro e Maurício Valeixo, que ocupava a diretoria-geral da Polícia Federal. A exoneração do comandante da PF gerou o pedido de demissão do ex-juiz.
Em rápido contato com a reportagem, via mensagens de texto, outro mineiro a integrar a base de apoio do governo federal na Câmara Federal, Cabo Júnio Amaral (PSL) também disse que irá esperar o posicionamento de Bolsonaro para opinar.
Interferência
Ao anunciar a saída do Palácio do Planalto, Moro acusou Bolsonaro de tentar interferir no trabalho da Polícia Federal. Segundo o ex-ministro, o chefe do Executivo queria acesso aos relatórios do órgão.