O coordenador da força-tarefa da Operação Lava-Jato, Deltan Dallagnol, afirma ser "gravíssima a denúncia de tentativa de escolha" pelo presidente Jair Bolsonaro "de dirigentes da Polícia para interferir em investigações e ter acesso a informações sigilosas". "O combate à corrupção exige investigações técnicas, que possam ser conduzidas sem pressões externas".
"A escolha de dirigentes da PF deve ser voltada para fortalecer o combate à corrupção, ao crime organizado e a outros crimes. A seleção guiada por interesses pessoais e político-partidários coloca em risco o combate à corrupção no Brasil", afirma Deltan.
Para Deltan, a "denúncia pública feita hoje pelo Ministro da Justiça reflete a seriedade com que conduziu seus trabalhos e seu compromisso com a sociedade e o interesse público". "O avanço do trabalho contra a corrupção no Brasil requer que as investigações, especialmente aquelas contra poderosos, sejam protegidas de ingerências políticas."
"A escolha de dirigentes da PF deve ser voltada para fortalecer o combate à corrupção, ao crime organizado e a outros crimes. A seleção guiada por interesses pessoais e político-partidários coloca em risco o combate à corrupção no Brasil", afirma Deltan.
Para Deltan, a "denúncia pública feita hoje pelo Ministro da Justiça reflete a seriedade com que conduziu seus trabalhos e seu compromisso com a sociedade e o interesse público". "O avanço do trabalho contra a corrupção no Brasil requer que as investigações, especialmente aquelas contra poderosos, sejam protegidas de ingerências políticas."