Vice-líder do governo no Congresso Nacional, o deputado federal Marco Feliciano (SP) filiou-se ao Republicanos. O deputado confirmou ao Estado a filiação, comunicada à Câmara dos Deputados nesta quinta-feira, dia 30.
Feliciano havia sido expulso do Podemos, por divergências com a direção da legenda, que prega independência em relação ao governo e defende o ex-juiz e ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro. O parlamentar apoiou a eleição de Bolsonaro em 2018 - o Podemos teve como candidato ao Planalto senador Álvaro Dias (PR) - e recentemente e criticou o pedido de demissão de Moro.
A expulsão garantiu a Feliciano o direito de mudar de partido sem o risco de perder o mandato por infidelidade partidária.
Nos bastidores, antigos correligionários dizem que Feliciano trabalha para ser candidato a vice-presidente numa futura chapa de reeleição de Bolsonaro, em 2022. Sem ser desautorizado pelo Planalto, o deputado pediu o impeachment do atual vice-presidente, general Hamilton Mourão.
Pastor e cantor gospel, Feliciano é missionário da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento. O Republicanos, ligado a Igreja Universal do Reino de Deus, é o partido no Congresso com maior peso na bancada evangélica.
A legenda fez um acordo com Bolsonaro para abrigar o clã presidencial enquanto não for criado oficialmente o Aliança pelo Brasil. Feliciano já disse que ingressaria no Aliança se assim Bolsonaro sinalizar e ajudou a coletar apoios para a criação, em análise na Justiça Eleitoral.
Dois filhos do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (RJ) e o vereador no Rio Carlos Bolsonaro, além da mãe deles, Rogéria Bolsonaro, ingressaram no Republicanos por causa das eleições municipais.
Com a filiação, o parlamentar posiciona-se na corrida eleitoral em São Paulo, onde Bolsonaro deseja ter um "representante". Embora já tenha sido cotado antes, outro deputado do partido, o apresentador da Record TV Celso Russomanno, costuma liderar as articulações para a prefeitura e já derrotado duas vezes, em 2012 e 2016.
Feliciano havia sido expulso do Podemos, por divergências com a direção da legenda, que prega independência em relação ao governo e defende o ex-juiz e ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro. O parlamentar apoiou a eleição de Bolsonaro em 2018 - o Podemos teve como candidato ao Planalto senador Álvaro Dias (PR) - e recentemente e criticou o pedido de demissão de Moro.
A expulsão garantiu a Feliciano o direito de mudar de partido sem o risco de perder o mandato por infidelidade partidária.
Nos bastidores, antigos correligionários dizem que Feliciano trabalha para ser candidato a vice-presidente numa futura chapa de reeleição de Bolsonaro, em 2022. Sem ser desautorizado pelo Planalto, o deputado pediu o impeachment do atual vice-presidente, general Hamilton Mourão.
Pastor e cantor gospel, Feliciano é missionário da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento. O Republicanos, ligado a Igreja Universal do Reino de Deus, é o partido no Congresso com maior peso na bancada evangélica.
A legenda fez um acordo com Bolsonaro para abrigar o clã presidencial enquanto não for criado oficialmente o Aliança pelo Brasil. Feliciano já disse que ingressaria no Aliança se assim Bolsonaro sinalizar e ajudou a coletar apoios para a criação, em análise na Justiça Eleitoral.
Dois filhos do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (RJ) e o vereador no Rio Carlos Bolsonaro, além da mãe deles, Rogéria Bolsonaro, ingressaram no Republicanos por causa das eleições municipais.
Com a filiação, o parlamentar posiciona-se na corrida eleitoral em São Paulo, onde Bolsonaro deseja ter um "representante". Embora já tenha sido cotado antes, outro deputado do partido, o apresentador da Record TV Celso Russomanno, costuma liderar as articulações para a prefeitura e já derrotado duas vezes, em 2012 e 2016.