Apesar da queda da arrecadação em torno de 20% em abril, o vice-governador de Minas Gerais, Paulo Brant, garantiu o pagamento do funcionalismo público este mês.
Segundo ele, os servidores da saúde e segurança pública terão prioridade mais uma vez. "Para o mês que vem é que não sabemos como será. A ajuda prometida pelo governo federal é bem vinda, mas insuficiente. Não vamos poder honrar alguns compromissos. Tudo dependerá da receita", afirma ele.
Mesmo estimando queda na arrecadação em até 40%, ele garante esforço para continuar pagando a folha, ainda que atrasada. "Há uma retração natural no consumo em função da pandemia. Ninguém está pensando em comprar carro, geladeira, TV com tanta incerteza."
Segundo ele, os servidores da saúde e segurança pública terão prioridade mais uma vez. "Para o mês que vem é que não sabemos como será. A ajuda prometida pelo governo federal é bem vinda, mas insuficiente. Não vamos poder honrar alguns compromissos. Tudo dependerá da receita", afirma ele.
Mesmo estimando queda na arrecadação em até 40%, ele garante esforço para continuar pagando a folha, ainda que atrasada. "Há uma retração natural no consumo em função da pandemia. Ninguém está pensando em comprar carro, geladeira, TV com tanta incerteza."