O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) participou, neste domingo, de ato organizado por apoiadores, em Brasília. O chefe do Executivo foi até a rampa do Palácio do Planalto e falou rapidamente com os manifestantes pró-governo.
De máscara, Bolsonaro saudou os manifestantes e ergueu os braços de pessoas que estavam ao lado dele, como a Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina. Mesmo ante a pandemia do novo coronavírus, o ato gerou aglomerações populares. Alguns manifestantes utilizavam máscaras, mas outros estavam desprotegidos.
Bolsonaro desceu a rampa e se aproximou da grade que separava os manifestantes. Além do alambrado, policiais faziam dois cordões de isolamento. Carregando uma criança no colo, o presidente passou alguns minutos acenando e cumprimentando os presentes ao ato. Ele voltou à rampa de mãos dadas com outra criança, vestida com farda militar, e que, momentos antes, também havia sido carregada por ele.
Pelas redes sociais, o presidente transmitiu trechos do protesto. Em determinado momento, ele comentou a mobilização. “Existe política com participação espontânea popular. Isso não tem preço. Agradeço aos que estão aqui e aos que estão nos estados e torcem para que o Brasil ocupe o lugar de destaque que merece”, declarou.
Outros ministros, como o da Cidadania, Onyx Lorenzoni, e o da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, se aproximaram dos manifestantes e receberam uma grande bandeira do Brasil, que foi estendida na rampa. Bento Albuquerque (Minas e Energia), Abraham Weintraub (Educação), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), André Mendonça (Justiça e Segurança Pública), Jorge Oliveira (Secretaria Geral da Presidência) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores) também marcaram presença.
Segundo o presidente, os manifestantes não portavam faixas agressivas. “É uma manifestação espontânea, pacífica, seguindo todos os ditames de uma boa prática, sem nenhuma faixa agressiva a quem quer que seja. É um pessoal que tem a democracia, a liberdade e o patriotismo acima de tudo”, declarou. Em outros atos, foram registrados diversos ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Congresso Nacional.
“Isso fortalece todos nós aqui em Brasília na busca por conseguir meios para combater esse vírus, que preocupa a todos nós, bem como para proporcionar dias melhores à população através das boas políticas implementadas, em especial, pelos poderes Legislativo e Executivo”, acrescentou o presidente, que deixou o ato pouco antes das 13h.
Presente ao ato, Marcos Pontes, conforme mostrou o Correio Braziliense, esteve ameaçado de demissão ao longo da última semana para dar espaço ao Centrão no governo. Ele mostrava uma camisa estampada com o rosto do presidente e o lema “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”, que regeu a campanha dele ao Planalto.
De máscara, Bolsonaro saudou os manifestantes e ergueu os braços de pessoas que estavam ao lado dele, como a Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina. Mesmo ante a pandemia do novo coronavírus, o ato gerou aglomerações populares. Alguns manifestantes utilizavam máscaras, mas outros estavam desprotegidos.
Bolsonaro desceu a rampa e se aproximou da grade que separava os manifestantes. Além do alambrado, policiais faziam dois cordões de isolamento. Carregando uma criança no colo, o presidente passou alguns minutos acenando e cumprimentando os presentes ao ato. Ele voltou à rampa de mãos dadas com outra criança, vestida com farda militar, e que, momentos antes, também havia sido carregada por ele.
Pelas redes sociais, o presidente transmitiu trechos do protesto. Em determinado momento, ele comentou a mobilização. “Existe política com participação espontânea popular. Isso não tem preço. Agradeço aos que estão aqui e aos que estão nos estados e torcem para que o Brasil ocupe o lugar de destaque que merece”, declarou.
Outros ministros, como o da Cidadania, Onyx Lorenzoni, e o da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, se aproximaram dos manifestantes e receberam uma grande bandeira do Brasil, que foi estendida na rampa. Bento Albuquerque (Minas e Energia), Abraham Weintraub (Educação), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), André Mendonça (Justiça e Segurança Pública), Jorge Oliveira (Secretaria Geral da Presidência) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores) também marcaram presença.
Segundo o presidente, os manifestantes não portavam faixas agressivas. “É uma manifestação espontânea, pacífica, seguindo todos os ditames de uma boa prática, sem nenhuma faixa agressiva a quem quer que seja. É um pessoal que tem a democracia, a liberdade e o patriotismo acima de tudo”, declarou. Em outros atos, foram registrados diversos ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Congresso Nacional.
“Isso fortalece todos nós aqui em Brasília na busca por conseguir meios para combater esse vírus, que preocupa a todos nós, bem como para proporcionar dias melhores à população através das boas políticas implementadas, em especial, pelos poderes Legislativo e Executivo”, acrescentou o presidente, que deixou o ato pouco antes das 13h.
Bandeiras
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Republicanos), filhos do presidente, estavam próximos ao pai. Em uma haste perto do chefe do Executivo, tremulavam bandeiras do Brasil, dos Estados Unidos e de Israel. Instantes depois, a segunda bandeira nacional, que estava estendida na rampa, foi levada de volta aos manifestantes pelos ministros e, também, por Eduardo Bolsonaro.Presente ao ato, Marcos Pontes, conforme mostrou o Correio Braziliense, esteve ameaçado de demissão ao longo da última semana para dar espaço ao Centrão no governo. Ele mostrava uma camisa estampada com o rosto do presidente e o lema “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”, que regeu a campanha dele ao Planalto.