Ao participar de novo ato pró-governo, neste domingo, em Brasília, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que os manifestantes não portavam faixas agressivas aos poderes Legislativo e Judiciário. Um vídeo do jornalista George Marques, contudo, mostra diversas mensagens com ataques ao Supremo Tribunal (STF) e ao Congresso Nacional. Elas foram colocadas, justamente, no gramado do Congresso.
Uma das faixas, por exemplo, classifica Supremo e Parlamento como “traidores da nação”. Há diversas outras mensagens direcionadas, inclusive, ao presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
“Congresso e STF atenta (sic) contra o desenvolvimento do Brasil. São canalhas e covardes”, diz uma das faixas afixadas.
Segundo a Folha de S. Paulo, a equipe de segurança do Palácio do Planalto pediu, antes da chegada de Bolsonaro ao ato, que mensagens agressivas aos outros Poderes fossem retiradas.
De acordo com o veículo, o general Luiz Fernando Barganha, secretário de segurança e coordenação presidencial do Planalto, comandou a ação. Um grupo de apoiadores, sob orientação de Barganha, retirou uma manifestante bastante exaltada. Ao conversar com os manifestantes, ele alegou que mensagens do tipo seriam prejudiciais ao presidente.
Este domingo (17/5/20) o gramado do Congresso Nacional amanheceu tomado de faixas golpistas. Observem a padronização, conforme todas as outras vezes que registrei aqui em Brasília. Mais tarde certamente haverá uma nota de repúdio das instituições contra mais esse absurdo. pic.twitter.com/WK7fx8L7s5
— George Marques %uD83C%uDFE1 (@GeorgMarques) May 17, 2020
Uma das faixas, por exemplo, classifica Supremo e Parlamento como “traidores da nação”. Há diversas outras mensagens direcionadas, inclusive, ao presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
“Congresso e STF atenta (sic) contra o desenvolvimento do Brasil. São canalhas e covardes”, diz uma das faixas afixadas.
Segundo a Folha de S. Paulo, a equipe de segurança do Palácio do Planalto pediu, antes da chegada de Bolsonaro ao ato, que mensagens agressivas aos outros Poderes fossem retiradas.
De acordo com o veículo, o general Luiz Fernando Barganha, secretário de segurança e coordenação presidencial do Planalto, comandou a ação. Um grupo de apoiadores, sob orientação de Barganha, retirou uma manifestante bastante exaltada. Ao conversar com os manifestantes, ele alegou que mensagens do tipo seriam prejudiciais ao presidente.