A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) divulgou nota em que pede uma investigação rigorosa das denúncias de vazamento de informações sigilosas por um delegado federal ao senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), feitas pelo empresário Paulo Marinho (PSDB-RJ),"para que não paire qualquer dúvida sobre a correção da corporação".
Segundo a entidade, que tem 14 mil filiados, as declarações de Marinho ao jornal Folha de S.Paulo "atingem a Polícia Federal em seus pilares mais sagrados: a correção e a idoneidade".
O empresário disse, na entrevista, que o senador relatou em uma reunião em dezembro de 2018 que teve conhecimento de forma antecipada sobre a realização da Operação Furna da Onça, que alcançou Queiroz.
"A suspeita de que um delegado possa ter vazado informações confidenciais sobre uma operação e, pior, de que o início dessa mesma operação tenha sido adiado, para beneficiar quem quer que seja, atinge a credibilidade de uma instituição tida como uma das mais sérias do País", diz o comunicado.
A Fenapef afirma que o respeito que os brasileiros depositam na Polícia Federal tem relação direta com algo que a corporação aprendeu a fazer ao longo dos anos: cortar na própria carne. E que não há espírito de corpo capaz de justificar a defesa de quem não se adeque aos princípios da ética e da moralidade ou não cumpra a Lei.
Segundo a entidade, que tem 14 mil filiados, as declarações de Marinho ao jornal Folha de S.Paulo "atingem a Polícia Federal em seus pilares mais sagrados: a correção e a idoneidade".
O empresário disse, na entrevista, que o senador relatou em uma reunião em dezembro de 2018 que teve conhecimento de forma antecipada sobre a realização da Operação Furna da Onça, que alcançou Queiroz.
"A suspeita de que um delegado possa ter vazado informações confidenciais sobre uma operação e, pior, de que o início dessa mesma operação tenha sido adiado, para beneficiar quem quer que seja, atinge a credibilidade de uma instituição tida como uma das mais sérias do País", diz o comunicado.
A Fenapef afirma que o respeito que os brasileiros depositam na Polícia Federal tem relação direta com algo que a corporação aprendeu a fazer ao longo dos anos: cortar na própria carne. E que não há espírito de corpo capaz de justificar a defesa de quem não se adeque aos princípios da ética e da moralidade ou não cumpra a Lei.