O presidente Jair Bolsonaro voltou a afirmar que não houve pedido de interferência na Polícia Federal durante a reunião ministerial do dia 22 de abril, gravada em vídeo. "Tem um dado momento que eu critico a inteligência da PF, das Três Forças Armadas e também uma pequena crítica à Abin", afirmou.
Bolsonaro pediu para que o ministro decano do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, relator do caso que avalia se houve crime do presidente, não divulgue o inteiro teor da gravação. "Tem particularidades ali de interesse nacional", afirmou. Segundo Bolsonaro, "tem dois pedacinhos de 15 segundos que é questão de política externa e não pode divulgar".
No começo desta semana, Celso de Mello afirmou que decidiria até esta sexta-feira, 22, se divulgará ou não a gravação da reunião ministerial.
O presidente disse também que o teor da gravação contém "bastante palavrão". "Peço para o pessoal não assistir. Era uma reunião reservada", justificou.
Bolsonaro pediu para que o ministro decano do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, relator do caso que avalia se houve crime do presidente, não divulgue o inteiro teor da gravação. "Tem particularidades ali de interesse nacional", afirmou. Segundo Bolsonaro, "tem dois pedacinhos de 15 segundos que é questão de política externa e não pode divulgar".
No começo desta semana, Celso de Mello afirmou que decidiria até esta sexta-feira, 22, se divulgará ou não a gravação da reunião ministerial.
O presidente disse também que o teor da gravação contém "bastante palavrão". "Peço para o pessoal não assistir. Era uma reunião reservada", justificou.