O ex-ministro da Saúde, Nelson Teich, disse na noite deste domingo não ser a favor nem de um isolamento vertical nem horizontal, mas sim um isolamento seletivo, que trata a pandemia do novo coronavírus de forma mais individualizada.
Para este isolamento mais seletivo, é preciso testar muito mais pessoas, de forma a ter um mapa do que acontece, disse o ex-ministro. "A partir daí você isola as pessoas e seus contatos", disse ele em entrevista à Globonews, ressaltando que é preciso tratar a coisa de forma mais "individualizada".
Na entrevista Teich disse que como os hospitais, médicos e clínicas se dedicaram muito ao combate da coronavírus, outros tratamentos acabaram ficando represados. Por isso, há o risco de, após passar a pandemia, o setor de saúde ter dificuldade de lidar com isso. Teich mencionou, por exemplo, que houve redução de 70% nas cirurgias oncológicas.
Sobre o isolamento, Teich ressaltou ainda que a decisão sobre o que fazer é das cidades. "O maior problema de administrar isso é saber quando isso acaba, isso traz uma ansiedade sem tamanho para as pessoas."
Perguntado se tem algum arrependimento de ter ido para o governo de Jair Bolsonaro, Teich respondeu que "jamais".
Para este isolamento mais seletivo, é preciso testar muito mais pessoas, de forma a ter um mapa do que acontece, disse o ex-ministro. "A partir daí você isola as pessoas e seus contatos", disse ele em entrevista à Globonews, ressaltando que é preciso tratar a coisa de forma mais "individualizada".
Na entrevista Teich disse que como os hospitais, médicos e clínicas se dedicaram muito ao combate da coronavírus, outros tratamentos acabaram ficando represados. Por isso, há o risco de, após passar a pandemia, o setor de saúde ter dificuldade de lidar com isso. Teich mencionou, por exemplo, que houve redução de 70% nas cirurgias oncológicas.
Sobre o isolamento, Teich ressaltou ainda que a decisão sobre o que fazer é das cidades. "O maior problema de administrar isso é saber quando isso acaba, isso traz uma ansiedade sem tamanho para as pessoas."
Perguntado se tem algum arrependimento de ter ido para o governo de Jair Bolsonaro, Teich respondeu que "jamais".