O deputado federal mineiro Cabo Junio Amaral (PSL) recebeu, nesta terça-feira, uma intimação para depor no inquérito, conduzido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), para investigar a disseminação de fake news. Pelo Twitter, Amaral classificou a investigação como ‘ilegalidade” e disse ter ficado sabendo da intimação pela imprensa.
Na fala, o parlamentar insinua que o ministro Alexandre de Moraes, responsável pela decisão do STF, não tem credibilidade.
“Soube pelo noticiário que eu também sou alvo desse inquérito e que serei ouvido em 10 dias. Repudio com veemência essa clara ilegalidade, mas também fico lisonjeado. Com a "credibilidade" que eles gozam, só vão me promover, mais nada. Obrigado, Alexandre de Moraes”, postou.
Junio Amaral, no entanto, não foi alvo das apreensões. Ele recebeu apenas a intimação. Além dele, diversos outros integrantes da base do presidente Jair Bolsonaro no Congreso Nacional vão precisar depor. São os casos de Carla Zambelli (SP), Bia Kicis (DF), Filipe Barros (PR), Luiz Phillipe de Orleans e Bragança (SP) e Daniel Silveira (RJ), todos do PSL. O deputado estadual Gil Diniz (PSL-SP) também foi intimado.
O deputado mineiro ainda ironizou as acusações sobre uma possível interferência de Bolsonaro na Polícia Federal. “É um absurdo, isso. O presidente controla a Polícia Federal, por que deixa ela fazer isso conosco, sua base fiel?”, escreveu.
Na fala, o parlamentar insinua que o ministro Alexandre de Moraes, responsável pela decisão do STF, não tem credibilidade.
“Soube pelo noticiário que eu também sou alvo desse inquérito e que serei ouvido em 10 dias. Repudio com veemência essa clara ilegalidade, mas também fico lisonjeado. Com a "credibilidade" que eles gozam, só vão me promover, mais nada. Obrigado, Alexandre de Moraes”, postou.
Busca e apreensão
A Polícia Federal cumpriu, nesta terça, uma série de mandados de busca e apreensão para apurar o funcionamento do esquema de notícias falsas. Entre os alvos da operação, estão o blogueiro pró-governo Allan dos Santos, o dono da rede de lojas Havan, Luciano Hang e o deputado estadual paulista Douglas Garcia (PSL).Junio Amaral, no entanto, não foi alvo das apreensões. Ele recebeu apenas a intimação. Além dele, diversos outros integrantes da base do presidente Jair Bolsonaro no Congreso Nacional vão precisar depor. São os casos de Carla Zambelli (SP), Bia Kicis (DF), Filipe Barros (PR), Luiz Phillipe de Orleans e Bragança (SP) e Daniel Silveira (RJ), todos do PSL. O deputado estadual Gil Diniz (PSL-SP) também foi intimado.
O deputado mineiro ainda ironizou as acusações sobre uma possível interferência de Bolsonaro na Polícia Federal. “É um absurdo, isso. O presidente controla a Polícia Federal, por que deixa ela fazer isso conosco, sua base fiel?”, escreveu.