O Procurador-Geral da República, Augusto Aras, se manifestou contra apreensão dos telefones celulares do presidente Jair Bolsonaro e do seu filho, Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro. A solicitação da avaliação da Procuradoria-Geral da República (PGR) foi feita pelo Supremo Tribunal Federal (STF) com base no inquérito que investiga uma possível interferência do presidente na Polícia Federal (PF).
Como o pedido da apreensão dos telefones foi uma solicitação de alguns partidos políticos ao STF, Aras entendeu que não deve haver intervenção das legendas, uma vez que investigação é competência do Ministério Público Federal (MPF).
O pedido de apreensão dos telefones de Jair e Carlos Bolsonaro, além do ex-diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, do ex-ministro Sergio Moro e da deputada federal Carla Zambelli, partiu do ministro do STF Celso de Mello, relator do inquérito que investiga as denúncias de Moro de uma possível interferência de Bolsonaro na PF. A solicitação das apreensões foi encaminhada ao STF pelas legendas: Partido Democrático Trabalhista (PDT), Partido Socialista Brasileiro (PSB) e Partido Verde (PV).
Na semana passada, Celso de Mello havia solicitado a avaliação da PGR sobre as apreensões dos celulares de Bolsonaro e seu filho Carlos, além da realização de oitiva do presidente sobre o inquérito que investiga as acusações de Sergio Moro. Além disso, partidos políticos apresentaram três 'notícias-crime' para embasar o pedido de novas diligências para apurar se o chefe do Executivo tentou, de fato, interferir politicamente na PF.
Como o pedido da apreensão dos telefones foi uma solicitação de alguns partidos políticos ao STF, Aras entendeu que não deve haver intervenção das legendas, uma vez que investigação é competência do Ministério Público Federal (MPF).
O pedido de apreensão dos telefones de Jair e Carlos Bolsonaro, além do ex-diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, do ex-ministro Sergio Moro e da deputada federal Carla Zambelli, partiu do ministro do STF Celso de Mello, relator do inquérito que investiga as denúncias de Moro de uma possível interferência de Bolsonaro na PF. A solicitação das apreensões foi encaminhada ao STF pelas legendas: Partido Democrático Trabalhista (PDT), Partido Socialista Brasileiro (PSB) e Partido Verde (PV).
Na semana passada, Celso de Mello havia solicitado a avaliação da PGR sobre as apreensões dos celulares de Bolsonaro e seu filho Carlos, além da realização de oitiva do presidente sobre o inquérito que investiga as acusações de Sergio Moro. Além disso, partidos políticos apresentaram três 'notícias-crime' para embasar o pedido de novas diligências para apurar se o chefe do Executivo tentou, de fato, interferir politicamente na PF.