O presidente Jair Bolsonaro afirmou, sobre a consulta do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello, à Procuradoria-Geral da República da possibilidade de confisco do celular presidencial, que não quer "brigar com Poder nenhum, mas a recíproca tem de ser verdadeira".
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Bolsonaro: 'Se aparecer uma terceira vaga no STF, Augusto Aras entra fortemente'Bolsonaro: 'De mim, não recebem recursos para fake news; não tenho fonte'Bolsonaro: lamentável PF entrar em casa às 7h da manhã e fazer busca e apreensão'Nossas leis precisam ser respeitadas', diz Maia ao defender STFAlcolumbre se reúne com Bolsonaro e prega 'pacificação'Segundo disse o presidente: "Meu telefone não é meu, eu não comprei na loja no shopping. Quem forneceu foi o GSI (Gabinete de Segurança Institucional)". O presidente alegou que no celular, mantém conversas com líderes de outros países, como o presidente do Paraguai, Mario Benítez, do Chile, Sebastián Piñera, e o ex-presidente da Argentina, Maurício Macri. Por isso, Bolsonaro disse que o conteúdo "não pode cair em domínio público, seja na mão de quem quer que seja".